quinta-feira, 17 de maio de 2012

Profissão Repórter mostra casal de jovens gays com convívio na casa dos pais

Programa mostra como as famílias lidam com o namoro dos adolescentes.
Raul e Jonas (Foto: Reprodução/TV Globo)Raul e Jonas (Foto: Reprodução/TV Globo)
O Profissão Repórter, da TV Globo, da última terça, 15 de maio, foi para rua com o desafio de mostrar como as famílias estão lidando com namoro dos jovens hoje.

A repórter Eliane Scardovelli foi até a região da Avenida Paulista, em São Paulo, para conversar com jovens gays e lésbicas. E percebeu que muitos casais assumem o relacionamento publicamente, mas ainda enfrentam problemas com a família dentro de casa. As exceções são Raul e Jonas, que vão juntos ao almoço de Dia das Mães na casa de Leila, mãe de Raul.

Casais de jovens heterossexuais também participaram do programa.
Fonte @Gay1

Erika Kokay obtém garantia do Comandante-geral da PMDF de que edital homofóbico será alterado

Entre as "Doenças Psiquiátricas", concurso exclui candidatos com "transtorno de identidade sexual". 

Da Assessoria de Imprensa 
Suamy Santana, Comandante-geral da PMDF e a deputada federal Erika Kokay (Foto: Maíra Lima)Suamy Santana, Comandante-geral da PMDF e a
deputada federal Erika Kokay (Foto: Maíra Lima)
No Dia Nacional de Combate à Homofobia, a deputada federal Erika Kokay (PT-DF) obteve uma vitória contra o preconceito. A parlamentar conseguiu a garantia de que um item homofóbico será retirado do edital para oficiais de saúde da Polícia Militar do Distrito Federal.

Na manhã desta quinta-feira, Erika esteve com o Comandante-geral da PMDF, Suamy Santana, para manifestar sua indignação e pedir a revogação do item homofóbico queclassifica como doença psiquiátrica os "transtornos de identidade sexual". Tal condição seria considerada incapacitante para a admissão aos cargos.

A deputada teve acesso ao edital no final da tarde desta quarta-feira e, imediatamente, entrou em contato com o Comandante-geral solicitando audiência. Em reunião com Suamy Santana na manhã desta quinta-feira, Erika frisou que homossexualidade não é considerada doença pela Organização Mundial da Saúde.

“É inadmissível que, em pleno 2012, tenhamos um concurso público com preconceitos, que exclua as pessoas por sua orientação sexual. Tal conduta fere os preceitos constitucionais brasileiros e é uma nítida homofobia institucional”, disse Erika.

O Comandante-geral se comprometeu a revisar e republicar o edital, lançado na semana passada. Segundo ele, o texto não foi elaborado durante a sua gestão.

A parlamentar estuda ainda questionar a legitimidade de todo o artigo referente às doenças psiquiátricas do edital, pois há uma série de pontos que podem ser considerados discriminatórios, como a classificação de “transtornos do humor, transtornos alimentares e transtornos de personalidade” como condição incapacitante.

Autora de uma lei distrital que proíbe discriminação contra pessoas acometidas de transtornos mentais, Erika fará uma consulta ao Conselho Regional de Psicologia e também ao Ministério Público para saber se os critérios estão adequados e são constitucionais.

Filha de Madonna circula com camiseta em prol do casamento igualitário

Filha de Madonna circula com camiseta em prol do casamento igualitário (Foto: Grosby)Filha de Madonna circula com camiseta em prol do casamento igualitário (Foto: Grosby)


Lourdes Maria foi vista andando pelas ruas de Nova York.
Lourdes Leon fez questão de mostrar qual é sua opinião sobre a discussão da legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo que está em curso neste momento nos EUA, depois que o Presidente Barack Obama se declarou a favor, na semana passada.

A filha de Madonna foi vista circulando por Nova York com uma camiseta onde se lê: "Legalize Gay: Repeal Prop 8 Now", um apelo para que a união igualitário seja legalizada e a Proposta Nº 8, que afirma serem reconhecidos somente os casamentos de homens com mulheres, seja repelida.

Desde o pronunciamento de Obama, várias celebridades como Jay-Z e Ricky Martin, vieram a público para apoiar a legalização.

Fonte @gay1

Filha de Raúl Castro lidera Parada LGBT em dia de luta contra homofobia

Sexóloga Mariela Castro liderou marcha pelas ruas de Cienfuegos, Cuba. 
Ato é parte de jornada contra homofobia, que ocorre até o fim do mês. 


Da France Presse
A sexóloga Mariela Castro, sobrinha de Fidel, lidera marcha contra homofobia em Cienfuegos, Cuba (Foto: AFP)A sexóloga Mariela Castro, sobrinha de Fidel, lidera marcha contra homofobia em Cienfuegos (Foto: AFP)
Centenas de LGBT cubanos participaram nesta quinta-feira (17) de um desfile pelo dia internacional da luta contra a homofobia na cidade de Cienfuegos, no centro-sul da ilha, liderado pela sexóloga Mariela Castro, filha do presidente Raúl Castro.

"Abaixo a homofobia!", gritaram cerca de 400 participantes do desfile no Passeio do Prado de Cienfuegos, 250 km a sudeste de Havana, que levantavam uma gigantesca bandeira do arco-íris.

"O silêncio também é violência", "minha filha nasceu homem e quero que seja feliz" e "a homossexualidade não é um crime, a homofobia sim", eram algumas das frases lidas nos cartazes levantados por ativistas LGBTs, alguns segurando a bandeira colorida, diante do olhar dos passantes.

A marcha faz parte do programa da Quinta Jornada Nacional Contra a Homofobia, que começou em 8 de maio e ocorrerá até o fim do mês, organizada pelo Centro Nacional de Educação Sexual, dirigido por Mariela Castro, impulsionadora da luta contra a homofobia na ilha.

Em Cienfuegos, conhecida como a "Pérola do Sul" e considerada uma das cidades mais belas de Cuba, as atividades incluem também uma festa pela diversidade sexual.

Mariela Castro também liderou no sábado uma "conga" (dança popular cubana, de origem africana) contra a homofobia em Havana, da qual participaram centenas de ativistas LGBTs, alguns fantasiados de bailarinas de cabaré.

A filha de Raúl Castro, que tem visto dos Estados Unidos para participar de um encontro acadêmico em São Francisco no fim do mês, defende que o Parlamento cubano legalize este ano as uniões entre pessoas do mesmo sexo.

A homossexualidade, tradicionalmente estigmatizada em Cuba, foi reprimida após a vitória da revolução de Fidel Castro em 1959, com internações em campos de trabalho nos anos 1960 e com a marginalização durante o "quinquênio cinza" dos anos 1970.

Raúl Castro, que sucedeu no comando seu irmão doente Fidel em 2006, apoia os direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, segundo disse sua filha no sábado.

'Sou bissexual assumida', diz Preta Gil em campanha contra homofobia na web

Cantora está fazendo campanha no Twitter para acabar com o preconceito no Brasil. 

Do Ego 

Preta Gil (Foto: Reprodução/Twitter)Preta Gil (Foto: Reprodução/Twitter)
Nesta quinta-feira, 17, Dia Internacional do Combate à Homofobia, Preta Gil está fazendo campanha no Twitter pela causa. A cantora já foi parar nos tópicos mais comentados do microblog.

"Já estamos nos 'Trending Topics Brasil', vamos subir pros Mundiais #BrasilsemHomofobia, não é um sonho é uma luta! Não precisa ser gay pra querer um #BrasilsemHomofobia temos que ser humanos!", escreveu a cantora.

Ao colunista Ancelmo Gois, do jornal "O Globo desta quarta, Preta se declarou bissexual. "Homofobia é crime, é desumano. Sou bissexual assumida, sou casada e estou lutando por igualdade", desabafou.

Preta Gil ainda repudiou no Twitter o racismo, a violência doméstica e a intolerância religiosa. "Machismo, homens que batem em mulheres, abusam de crianças, mulheres que não se valorizam, tudo isso pode mudar. Homofobia, racismo, intolerancia religiosa são sentimentos ainda existentes no ser humano, mas podemos lutar sim."

Os 10 Políticos Inimigos da Causa Gay #BrasilSemHomofobia

No dia 17 de maio é comemorado o Dia Internacional de Combate a Homofobia. A data lembra a exclusão da homossexualidade do código de doenças pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no ano de 1990. Desde então o movimento LGBT vem lutando pelos seus direitos, reconhecimento e contra a homofobia.
Entretanto no meio político estão alguns dos maiores entraves desta luta. Deputados, senadores, vereadores e outros utilizam argumentos religiosos, fascistas e muitas vezes homofóbicos  para não dar extensões aos direitos de gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e travestis no Brasil. Elencamos abaixo uma lista com os principais inimigos da cidadania LGBT.
Lembramos também da série #VotopelaDiversidade onde elencamos os principais partidos e os posicionamos em relação à causa LGBT e outros assuntos. Você pode ver a série clicando aqui.
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1)  Deputado Federal Jair Bolsonaro (PP-RJ): Esse ganhou fama com apoio de parte da mídia por distorcer o conteúdo do kit anti-homofobia, quase fez comercial de calcinhas femininas para uma grande marca, mas o fato desagradou consumidoras e a acabaram vetando.
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2) Deputado Federal João Campos (PSDB-GO) O deputado tucano marca presença em qualquer lei, resolução ou medida que favoreça LGBTs, pensão por morte, INSS e outros. Curioso que anos atrás não fazia discursos contra a causa, mas parece ter embarcado na onda de Bolsonaro.
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3)  Deputado Federal Marco Feliciano (PSC/SP) Feliciano luta desesperadamente pra ser a principal voz anti-gay do Brasil, Malafaia que se cuide, pois o pastor pretende ofuscá-lo. Feliciano costuma aliar ativistas à ditaduras e faz a maior confusão, já comparou gays com “nazistas russos”e “fascistas alemães” (sic) O deputado/pastor realmente entende e dá aulas de história no Twitter. É um verdadeiro mestre em ditaduras!
O Pastor pediu e o UOL atendeu retirando todo o conteúdo político LGBT, agora no portal só tem pornografia.
Dias atrás arranhou inglês para chamar atenção de Obama pela defesa da “The Familia”. No Twitter o deputado dá RT em todos que o xingam e bloqueia qualquer um disposto a debater.
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4) Senador Magno Malta (PR-ES) Malta diz não ser homofóbico e acusa gays de ditadores, por várias vezes acusou a homossexualidade de estimular a pedofilia, não adianta mostrar dados que contraponham, o Senador parece um gravador automático, repete frases de impacto contra LGBTs a todo momento. Já ameaçou de processo quem o chamasse de homofóbico, afinal é a favor da igualdade de Direitos, não é mesmo? Malta já foi o cabeça dessa lista, mas foi ofuscado pelos demais.
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5)      Deputado Federal Anthony Garotinho (PR/RJ) Garotinho não tem um passado de declarações homofóbicas, a lei contra a homofobia do Estado do Rio de Janeiro é assinada pelo ex-governador, mas como ser contra gay dá Ibope ele embarcou nessa luta.
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6)  Deputado Federal Eduardo Cunha (PMDB/RJ)  Esse fez campanha contra gays e acabou processado por pastor inclusivo, também fez fama contra o kit anti-homofobia.
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7) Vereador Carlos Bolsonaro (PP/RJ) Carlos segue os ensinamentos do papai, costuma usar a o Twitter pra irritar e debochar de ativistas. Propôs lei que proibia o combate ao preconceito no Rio, afinal a moda é poder expressar a opinião (sic) contra gays.
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8.)  Vereador Carlos Apolinário (DEM/SP) Já encabeçou essa lista no passado, seu trabalho em São Paulo se destaca como sendo CONTRA a causa Gay. Tenta  proibir a Parada, distribuição de camisinhas e qualquer coisa que favoreça LGBTs. Se todos políticos seguirem seu exemplo nada mais importará ao país, saúde, Educação, combater a corrupção, tudo bobagem. O importante é botar freio na bicharada. Apolinário não era muito levado a sério, mas ganhou destaque e  deboche  internacional graças ao Dia Do Orgulho Hétero, que foi vetado por Kassab.
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9) Senador Marcelo Crivella (PRB/RJ) O pastor tem fala mansa e diz que é contra a homofobia, no seu entendimento homofobia só existe se bater ou matar,  caso contrário a pessoa está apenas se expressando. Ganhou destaque graças à Dilma que o tornou Ministro Pescador, o que ele entende sobre essa agenda é segredo presidencial.
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10) Senador Demóstenes Torres (Ex-DEM/GO) Demóstenes perdeu o brilho contra  acausa e foi pro fim da lista, quase que conseguiu aprovar um PLC122 que permitia tudo contra gays, menos bater e matar, mas felizmente a militância reagiu e o PL não vingou.
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Destaque especial no Exeutivo:
Presidenta Dilma Rousseff
A presidenta prometeu ao “povo de deus”, durante as eleições, que não apoiaria nenhuma política pró-LGBT e de fato, não só cumpriu a promessa, como vetou o programa que pretendia combater a homofobia nas escolas e a campanha contra a AIDS voltada a LGBTs do último carnaval, a presidenta engasga quando o assunto é homossexualidade, tolerância e Direitos a essa minoria, não se sabe se optou por esse caminho por convicções próprias ou comodismo político. Por causa de suas ações e omissões acabou sendo carinhosamente apelidada de Dil-Má nas redes sociais.
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Enfim, esses são os que declaram tolerantes! Não são contra LGBTs, apenas querem que não tenham direito algum, mas TODOS dizem que não são homofóbicos, eles estão apenas se expressando.
Fonte @gay1

No dia de combate à homofobia, Banco do Brasil afirma compromisso com o respeito à diversidade


O Banco do Brasil divulgou pelo Facebook e Twitter oficiais, imagem e mensagem afirmando seu compromisso com o respeito à diversidade e apoiando o combate à homofobia, e rapidamente já era motivos de muitos elogios nas redes sócias.

Fonte @gay1

Discriminação e violência contra LGBTs persiste no mundo

Ativistas pelos direitos LGBT participam das atividades do Dia Internacional Contra a Homofobia em São Petersburgo, na Rússia (Foto: AFP)Ativistas pelos direitos LGBT participam das
atividades do Dia Internacional Contra a Homofobia
em São Petersburgo, na Rússia (Foto: AFP)
Por ocasião do Dia Internacional contra a Homofobia, as organizações defensoras dos direitos das minorias sexuais alertam nesta quinta-feira sobre a persistência da discriminação e da violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais pelo mundo, orientação sexual é ilegal em 78 países e punida com pena de morte em cinco.

A Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (ILGA) divulgou nesta semana em Genebra um relatório sobre a situação da homossexualidade que revela que dez países permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo e 12 admitem a adoção de filhos por parte de casais.

Irã, Arábia Saudita, Iêmen, Mauritânia e Sudão penalizam a homossexualidade com pena de morte, o que ocorre também em algumas regiões do norte da Nigéria e do sul da Somália.

Em Tbilisi, na Geórgia, jovens marcham com bandeiras e cartazes para protestar contra o preconceito e violência contra LGBTs (Foto: Reuters)Em Tbilisi, na Geórgia, jovens marcham com bandeiras e cartazes para protestar contra o preconceito e violência contra LGBTs (Foto: Reuters)
A Europa é a região onde os direitos LGBTs são mais atendidos, na América Latina o maior problema é a violência - pois a maioria de países não conta com legislação que proíba a homofobia -, enquanto metade dos países da Ásia ainda criminaliza a homossexualidade.

Nos Estados Unidos, onde os ativistas consideraram um grande avanço o recentepronunciamento do presidente Barack Obama em favor de casamento entre pessoas do mesmo sexo, foram convocados atos de protesto. O apoio de Obama ao casamento igualitário levou o debate ao centro da campanha eleitoral no país, já que seu provável rival republicano, Mitt Romney, se opõe à união entre pessoas do mesmo sexo.

FOTO: AFPCasais se beijam em protesto para lembrar o Dia Internacional Contra a Homofobia, na praça das Armas, em Assunção, no Paraguai. A data de combate à violência e discriminação contra LGBTs foi celebrada com protestos em várias cidades do mundo (Foto: AFP)
Em Cuba, o Dia contra a Homofobia se lembra com atos que começaram no último dia 8 com atividades acadêmicas, educativas, artísticas e eventos públicos e a já tradicional 'conga' contra a homofobia realizada nas ruas de Havana no sábado passado.

A sexóloga Mariela Castro, sobrinha de Fidel, lidera marcha contra homofobia em Cienfuegos, Cuba (Foto: AFP)A sexóloga Mariela Castro, sobrinha de Fidel, lidera marcha contra homofobia em Cienfuegos (Foto: AFP)
A iniciativa é promovida desde 2007 pelo Centro Nacional de Educação Sexual (Cenesex), dirigido por Mariela Castro, filha do presidente cubano Raúl Castro, como parte de sua campanha para sensibilizar sobre o respeito à diversidade sexual.

A Sociedade de Integração Gay Lésbica Argentina (Sigla) se manifestará em frente ao Ministério da Educação, em Buenos Aires, enquanto outros grupos como a Comunidade Homossexual Argentina (CHA) apoiará guias escolares - a Argentina foi o primeiro país da América a autorizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo em 2010.

(Foto: Gett Images)LGBTs comemoram em frente ao Congresso argentino, enquanto o Senado debatia um projeto de lei de identidade de gênero em Buenos Aires em 9 de maio. O projeto de lei, já aprovado por 55 a favor de 72 senadores, permitirá que qualquer pessoa — sem necessidade de tratamentos médicos, cirurgias ou perícias psiquiátricas — modifique gênero e nome nos documentos (Foto: Gett Images)
Na Europa, e especificamente no Reino Unido, foram convocados para esta quinta-feira 150 atos para celebrar a data, nos quais se incluem protestos contra a situação dos homossexuais em outros países como Irã e Nigéria.

Em Paris, a associação Osez Le Féminisme pretendia organizar um 'flash-mob Kiss-in' de mulheres contra a discriminação de lésbicas, em uma praça próxima ao centro Pompidou. Com o beijo público entre mulheres, a associação pretende chamar a atenção sobre 'a violência especificamente dirigida contra as mulheres por ocasião de sua homossexualidade'.

Entre os eventos previstos na capital alemã, está uma maratona de beijos 'Kiss.In' sob o lema 'Homofobia, um perigo para nossa juventude. Contra a banalização da violência contra homossexuais e transexuais'.

No centro de Moscou, na Rússia, jovens soltam balões coloridos para lembrar a data de luta contra a homofobia (Foto: AFP)No centro de Moscou, na Rússia, jovens soltam balões coloridos para lembrar a data de luta contra a homofobia (Foto: AFP)
Na Rússia, os índices de homofobia são alarmantes. Cerca de 45% dos russos dizem ter emoções negativas ao lidar com LGBTs, segundo uma pesquisa publicada nesta quinta-feira por ocasião da data. A Prefeitura de Moscou cogita negar autorização para a realização de duas manifestações de Orgulho LGBT no centro da capital russa nos próximos dias 26 e 27.

A África do Sul é a exceção africana no reconhecimento dos direitos da comunidade LGBT, em um continente onde a homossexualidade é proibida em cerca de 30 países e punida com a prisão em muitos deles. A Constituição sul-africana de 1996 é uma das mais avançadas da África e reconhece o direito de união civil de casais do mesmo sexo.

Fonte @gay1