segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

SINTOMAS DO HIV | AIDS

Ao contrário do que muita gente pensa, ser portador do vírus HIV não é igual a ter AIDS (SIDA). Para o diagnóstico de AIDS é preciso, além da presença do HIV, a existência de pelo menos uma doença causada pelo quadro de imunossupressão que o vírus provoca.

Portanto, HIV é vírus e AIDS é a doença provocada por esse vírus. É possível ser portador do HIV por muitos anos antes da doença AIDS se desenvolver.

Neste texto vamos abordar os seguintes pontos sobre os sintomas do HIV e da AIDS propriamente dita:
  • Como o HIV provoca imunossupressão?
  • O que é infecção aguda pelo HIV?
  • Quais são os sintomas da infecção aguda do HIV?
  • Qual é a definição de AIDS?
  • Quais são os sintomas da AIDS?
Como o vírus HIV provoca imunossupressão?

Imunossupressão é o nome dado à queda das defesas do nosso sistema imunológico, que é o responsável por nos proteger de infecções causadas por germes, como vírus, bactérias e fungos.

O HIV age infectando e destruindo os linfócitos, células que fazem parte do nosso sistema imunológico. Este processo de destruição é bem lento e gradual, permitindo que os pacientes permaneçam assintomáticos por muitos anos. Isto significa que as pessoas podem ser portadoras do HIV por muito tempo sem necessariamente desenvolver a doença AIDS. 

Um paciente só é considerado como portador de AIDS quando o vírus HIV tiver atacado e destruído uma quantidade tão grande de linfócitos que o sistema imunológico já encontra-se debilitado. Com poucos linfócitos viáveis, o organismo se torna mais vulnerável a infecções, ficando susceptível a diversos tipos de vírus, bactérias, fungos e até tumores. 

Na verdade, o vírus HIV em si provoca poucos sintomas. A gravidade da doença está nas chamadas infecções oportunísticas, que são aquelas que se aproveitam da fraqueza do sistema imunológico para se desenvolver. 

Todavia, o HIV em alguns casos pode também causar sintomas. Logo após a contaminação pelo vírus podemos ter um quadro chamado de infecção aguda pelo HIV, que nada tem a ver com a AIDS. É um quadro semelhante a qualquer virose comum, que o ocorre por uma reação do corpo à presença de um vírus novo.

Neste texto vamos falar sobre os dois quadros clínicos causados pelo HIV: 

a) Infecção primária pelo HIV (infecção aguda pelo HIV).
b) AIDS (SIDA).

a) INFECÇÃO AGUDA PELO HIV

Sintomas do HIV
Sintomas da infecção aguda pelo HIV (clique p/ ampliar)
Chamamos de infecção aguda pelo HIV o quadro de infecção viral que surge dias após o paciente ter sido contaminado pelo vírus.

Uma grande quantidade de sinais e sintomas podem estar associados à infecção aguda pelo HIV. Muitos destes sintomas são inespecíficos e ocorrem também em outros quadros infecciosos, principalmente infecções respiratórias por outros vírus, como gripes, resfriados, mononucleose, etc.

A maioria dos pacientes que se contamina com HIV desenvolve sintomas de infecção aguda. O problema é que o quadro é tão inespecífico, e em alguns casos tão leve, que a maioria dos pacientes não se recorda de tê-lo tido.

O sintoma mais comum da infecção aguda pelo HIV é a febre (38ºC a 40ºC), que ocorre em mais de 80% dos casos.

Também são muito comuns:
  • Faringite sem aumento da amígdalas e sem presença de pus 
  • Manchas vermelhas na pele (rash) que ocorrem 48 a 72h após o início da febre e costumam durar entre 5 e 8 dias. Este rash costuma se apresentar como lesões arredondadas, menores que 1 cm, avermelhadas, com discreto relevo e distribuídas pelo corpo, principalmente no tórax, pescoço e face. Também podem acometer solas dos pés e palmas das mãos.
  • Aumento de linfonodos (ínguas) principalmente em axilas e pescoço.
  • Dores articulares, musculares e cefaleia (
Em 10% dos casos pode haver também aumento do fígado e/ou baço, úlceras orais, anais ou genitais, diarreia e vômitos (podendo levar ao emagrecimento de até cinco quilos).

A úlceras parecem estar relacionadas ao ponto de entrada do vírus nas mucosas, semelhante ao que ocorre na sífilis . Úlceras orais indicam contaminação por sexo oral ativo e as úlceras anais por sexo anal passivo. Do mesmo modo, podem haver úlceras vaginais e penianas.

Existem também casos descritos de hepatite, pneumonia e pancreatite  causados pela infecção aguda do HIV. Em raros casos também pode ocorrer candidíase oral ou vaginal.

Tipicamente, os sintomas de infecção aguda pelo HIV iniciam-se entre 2 e 4 semanas após a exposição ao vírus. Porém, já foram descritos casos com até dez meses de intervalo.

Como se pode notar, os sintomas da infecção aguda pelo HIV são inespecíficos, comuns a várias outras doenças. É muito difícil estabelecer um diagnóstico apenas pelo quadro clínico Por isso, mais importante que os sintomas em si é o tempo de intervalo entre o comportamento de risco (sexo sem preservativos ou compartilhamento de agulhas) e o aparecimento dos mesmos.

De qualquer modo, o diagnóstico nunca é fechado através do quadro clínico já que várias doenças podem ter os mesmos sintomas, sendo necessária a realização das sorologias ou a pesquisa do vírus para confirmação.

Os pacientes na fase aguda do HIV apresentam carga viral elevadíssima estando, portanto, altamente contagiosos neste momento.

O quadro de infecção aguda pode durar até duas semanas, depois desaparece e o HIV fica silenciosamente alojado no corpo por muito anos. Após a fase aguda, a carga viral (contagem de vírus circulante no sangue) cai e se estabiliza em níveis baixos.

b) SINTOMAS DA AIDS (SIDA)

O término da infecção aguda costuma coincidir com a positivação da sorologia anti-HIV, ou seja, os exames de sangue para a pesquisa do HIV passam a ficar positivos.

O HIV ataca e destrói as células de defesa chamadas linfócitos CD4. A síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA ou AIDS) é um quadro de imunossupressão causado por níveis baixos de linfócitos CD4, o que favorece o surgimento de infecções oportunistas.

Chamamos de infecções oportunistas aquelas que se aproveitam da queda no nosso sistema imunológico para nos atacar. Infecções oportunistas existem não só na AIDS, mas também em pacientes transplantados, em quimioterapia, com câncer, ou qualquer outra condição que leve à imunossupressão.

Para se estabelecer o diagnóstico de AIDS é preciso estar infectado pelo HIV e:

1) ter uma contagem de linfócitos CD4 menor que 200 células/mm3; ou
2) apresentar uma das doenças definidoras de AIDS, que são:
  • Candidíase pulmonar ou traqueal.
  • Candidíase de esôfago 
  • Câncer de colo uterino invasivo 
  • Coccidioidomicose disseminada (uma infecção fúngica).
  • Criptococose extrapulmonar (também uma infecção fúngica).
  • Criptosporíase intestinal (doença parasitária).
  • Citomegalovírus (doença viral).
  • Encefalopatia do HIV (lesão cerebral pelo HIV).
  • Herpes simples crônica (mais de um mês de duração) ou disseminada 
  • Histoplasmose disseminada (infecção fúngica).
  • Isosporíase intestinal crônica (doença parasitária).
  • Sarcoma de Kaposi (neoplasia típica da AIDS) 
  • Linfoma de Burkitt.
  • Linfoma do sistema nervoso central
  • Infecção disseminada por Mycobacterium avium complex (infecção bacteriana).
  • Tuberculose disseminada 
  • Pneumonia pelo fungo Pneumocystis carinii (também chamado Pneumocystis jirovecii).
  • Pneumonias recorrentes 
  • Leucoencefalopatia multifocal recorrente (doença viral que ataca o cérebro).
  • Sepse pela bactéria salmonela 
  • Toxoplasmose cerebral 
  • Síndrome consumptiva (emagrecimento) do HIV.
Qualquer paciente que apresente uma das doenças acima provavelmente possui alguma deficiência imunológica, pois são problemas de saúde que não costumam surgir em indivíduos com sistema imune perfeito. As doenças listadas acima são típicas de pacientes com imunossupressão, não necessariamente por AIDS. Sua presença, porém, indica obrigatoriamente a investigação do HIV, caso não haja uma causa óbvia para a imunossupressão, como por exemplo, uso de drogas imunossupressoras ou quimioterapia.

Não existe um quadro clínico único da AIDS. A apresentação clínica vai depender do tipo de doença que se desenvolver e os órgãos afetados. Se você me perguntar quais são os sintomas da AIDS, eu vou responder: - Depende, há vários.

As doenças mais típicas da AIDS são a candidíase de esôfago, a tuberculose (que na forma pulmonar pode ocorrer também em pessoas sem HIV), o sarcoma de Kaposi, a toxoplasmose cerebral, a pneumonia pelo fungo P.carinii e a citomegalovirose.

A imunossupressão além de facilitar o surgimento de infecções, também aumenta a frequência de neoplasias malignas. Cânceres como o de colo uterino se tornam extremamente agressivos e linfomas são muito mais frequentes na AIDS do que em pessoas sadias. Outros tumores, como o Sarcoma de Kaposi, são típicos de imunossuprimidos, principalmente em homossexuais .

Aquela imagem do paciente com AIDS, caquético, cheio de lesões de pele e candidíase oral, já não é mais tão comum. O tratamento avançou muito nos últimos anos e boa parte dos pacientes HIV positivos mantém seus níveis de CD4 elevados, impedindo a ocorrência de infecções oportunistas. Os pacientes já são diagnosticados mais precocemente e o tratamento costuma ser iniciado antes de fases avançadas da doença.

Mas atenção: o HIV ainda não tem cura e ainda mata. Na verdade, quem leva ao óbito não é o HIV, mas sim as infecções oportunísticas e neoplasias secundárias à imunossupressão. Por isso é importante tomar o coquetel antirretroviral corretamente para impedir a multiplicação do vírus e a destruição dos linfócitos CD4.

Fonte @MDsaude

Aluno da UFG diz que apanhou de colegas portugueses por ser gay


Ele conta que levou chutes e socos, no banheiro da Casa do Estudante.
Suspeitos fazem intercâmbio em Goiás e vão responder por lesão corporal. 


Por Sílvio Túlio 
Jovem registrou Boletim de Ocorrência no 25º DP contra suspeitos de espancá-lo (Foto: Sílvio Túlio)Jovem registrou Boletim de Ocorrência no 25º DP contra suspeitos de espancá-lo (Foto: Sílvio Túlio)
Um estudante de 21 anos que cursa o 3º período de Ciências Contábeis na Universidade Federal (UFG) denuncia que foi espancado por quatro alunos portugueses que fazem intercâmbio na instituição. O fato, segundo ele, aconteceu no último sábado (2), na  do Estudante Universitário (CEU), uma espécie de república mantida pela própria faculdade, na Vila Itatiaia, em Goiânia. Segundo o jovem, a agressão aconteceu pelo fato dele ser gay assumido. “Não tenho dúvida de que me bateram por causa disso”, disse o rapaz, que registrou uma ocorrência no 25º Distrito de Polícia e vai processar os suspeitos.

O jovem, que não quis se identificar, contou ao site G1 que, por volta das 5h30 de sábado, ele foi ao  – comum a todos os estudantes do CEU – para tomar . Um dos alunos portugueses, afirma, entrou no local gritando que aquele “não era banheiro de mulherzinha e sim de homem”. Começou a esmurrar o box onde ele estava e com as pancadas, um pedaço da  se soltou e atingiu o rapaz. Ele diz que colocou uma toalha e, quando saiu, começou a levar socos e chutes na região do peito.

Outros alunos ouviram o barulho, entraram no banheiro e conseguiram apaziguar a situação. O estudante relata que, então, voltou ao banho, mas poucos minutos depois, outros três rapazes, também portugueses, voltaram ao banheiro. Um deles deu socos e pontapés no rapaz. Novamente, outros alunos intervieram e acabaram com a briga. O jovem afirmou que todos estavam “visivelmente alterados”.

A advogada do jovem, Chyntia Barcellos, informou que espera o resultado do exame de corpo de delito feito nesta quinta-feira (7) para que a polícia possa intimar os suspeitos de terem cometido a agressão. Ela fala que o espancamento causou revolta entre os colegas da faculdade. “Eles realizaram uma manifestação para pedir que os culpados fossem punidos”, conta. A advogada entrou com um processo por lesão corporal e danos morais.

Medo
Desde o dia em que a agressão ocorreu, o rapaz não vai as aulas, com medo de que as agressões se repitam. “Só volto quando me sentir protegido”, disse o jovem, que preferiu não mostrar as lesões que teria sofrido. O estudante também deixou temporariamente de morar no CEU e está na casa de amigos, enquanto o caso não se resolve.

O rapaz disse que nunca havia passado por qualquer tipo de constrangimento ou preconceito pelo fato de ser gay. Segundo ele, a mãe, que mora na Bahia, e o pai, residente em Leopoldo de Bulhões, cidade goiana a 56 km de Goiânia, ficaram revoltados com o que aconteceu.

O estudante disse que os quatro portugueses deixaram o CEU na quarta-feira (6) e foram para um . O visto de estudo deles, segundo a vítima, termina no próximo dia 17.

Em nota, a UFG disse que já avisou ao Instituto Politécnico de Bragança, em Portugal, onde os suspeitos estudam, sobre o caso. A universidade informou ainda que foi aberto um processo administrativo para apurar o caso, que também será investigado pela polícia.

Fonte @gay1

Thiago Fragoso será o segundo gay da nova novela das 21h da Globo


Thiago Fragoso durante filmagem de novela (Foto: Alex Carvalho/TV Globo)Thiago Fragoso durante filmagem de novela (Foto: Alex Carvalho/TV Globo)
Thiago Fragoso, 31, ainda está no ar como o protagonista de "Lado a Lado" (Globo), mas já tem novo trabalho confirmado.

O ator está escalado para viver um personagem gay na próxima novela das 21h da Globo, ainda sem título.

No folhetim de Walcyr Carrasco, que começa a ser gravado em março, ele fará um contraponto ao personagem de Mateus Solano, 31, que também será gay.

No entanto, além de mau-caráter o personagem de Solano esconde até da mulher, a quem engana há anos, sua verdadeira orientação sexual.

Fonte a folha

Tsintty: "3 sombras de amor", um filme de Rui Pedro Sousa (com trailers)


Foi filmado no grande Porto entre Setembro de 2012 e Janeiro deste ano. A história versa sobre três casais um lésbico, um gay e um heterossexual e pretende mostrar que o amor é vivido na mesma dimensão independentemente de ser homossexual ou heterossexual.
Tsintty significa "there's somenthing I need to teel you" e de título provisório passou a slogan. Esta é a primeira curta de Rui Pedro Sousa, jovem realizador e argumentista, que que conta no currículo com os efeitos especiais do filme “Balas e Bolinhos 3”, o filme português mais visto nas salas de cinema em Portugal em 2012.
Concorrer ao Queer Lisboa, ao Festival Vila do Conde, a Cannes e a Veneza estão nos planos da equipa. O filme está em fase de pré-produção e irá estrear, tudo indica, em Março.


Fonte @dezanove

Seis anos depois não há LISBOA de Carnaval


Vanessa Cotrim, uma das responsáveis por uma das maiores festas LGBT em Portugal comunicou via Facebook que este ano não haveria a edição de Carnaval da LISBOA.
A festa que já tinha como tradição ocorrer neste período (a segunda edição anual ocorria habitualmente após o Verão) não se realiza segundo esta responsável em virtude da “situação e prejuízos de ordem financeira causados pelo incumprimento de contrato de patrocínio por parte do [operador turístico] Be Out – the art of travel / geo explorer”
A fundadora do evento explica que “num clima de enorme incerteza e volatilidade econômica  seria irresponsável” realizá-lo. Esta decisão “é fruto de uma reflexão profunda […] e garantir a qualidade e continuidade do projeto que, ao longo de 6 anos, conquistou lugar de destaque no panorama LGBT nacional e internacional.
No horizonte fica a promessa que a LISBOA Party volta, reestruturada e com paixão redobrada, assegura Vanessa Cotrim.

Fonte @dezanove

Encalhado? Ou nem por isso? Esta festa é para ti


O convite para uma noite de 14 de Fevereiro fora do clichê é do espaço Regueirão dos Anjos (RDA69), nos Anjos, em Lisboa:
“A todos os solteirões, desesperados, atrofiados, timídos, cabrões e cabras, românticos incuráveis que esperam o seu princípe encantado, que são demasiado bonitos e inteligentes, que são demasiado feios e burros, que são poliamor, que são casados, que vivem o amor livre, que não tem jeitinho nenhum ou que têm jeitinho a mais, cujo problema não é deles, que não se conseguem apaixonar, cujo coração tem mais quartos que um bordel, os mulherengos e as ninfo-maníacas, os que estão à espera da pessoa certa e os que já têm demasiada bagagem, os demasiados novos ou demasiados velhos, os puritanos e os devassos, os encornados e traídos, e por fim, a todos os encalhados. A partir das 21 horas há jantar à luz das lâmpadas.”

Fonte: Entidade promotora

Nova discoteca gay em Portimão


A inauguração estava agendada para esta sexta-feira, 8 de Fevereiro, com um série de festas programadas até 11 de Fevereiro, dia de Carnaval. Trata-se do Loft, um novo espaço noturno localizado em Portimão, na rua da Olivença, 5. As portas abrem às 23 horas e a entrada nestes dias é livre.

Fonte @dezanove

Estudantes de Bragança acusados de ataque homofóbico no Brasil


Um estudante de 21 anos do terceiro ano do curso de Ciências Contábeis na Universidade Federal da Goiânia (Brasil) acusou quatro alunos portugueses de o terem espancado devido à sua homossexualidade. Segundo relatou ao portal G1, a alegada vítima terá ido tomar banho num Sábado à noite (2 de Fevereiro) na residência universitária.

Aí um dos alunos portugueses, em intercâmbio naquela universidade, terá gritado que aquele "não era banheiro de mulherzinha e sim de homem". Seguiram-se cenas de violência (pontapés e socos) envolvendo mais três portugueses. A alegada vítima apresentou queixa na polícia e a universidade brasileira abriu um inquérito para apurar os factos. "Ele ainda não retornou às aulas por se sentir ameaçado, já que os agressores estudam no mesmo prédio", reforçou a advogada do queixoso.
Os estudantes em causa são alunos do Instituto Politécnico de Bragança. O presidente da instituição, Sobrinho Teixeira, confirmou à Lusa que existe uma "queixa apresentada por um aluno brasileiro, também já contactamos os estudantes portugueses que dizem que os factos não são como vêm relatados na queixa apresentada". Sobrinho Teixeira disse que vai "esperar pelos resultados" da investigação ao caso para decidir que medidas vai tomar em relação aos alunos. Os portugueses regressam ao país a 17 de Fevereiro.

Fonte @dezanove

Juiz autoriza que menina tenha 3 pais: 2 lésbicas e 1 gay


A decisão, repercutida por vários meios de imprensa locais, põe fim a dois anos de litígio em um tribunal de Miami


Bandeiras da causa gay e dos Estados Unidos: a decisão do juiz estabelece que só as mulheres têm a guarda da menina, embora o homem terá direito de visitá-la.

Miami - Um juiz americano autorizou que uma menina de quase dois anos tenha três pais legais: um casal de lésbicas e um gay, amigo delas, que lhes doou seu esperma para que pudessem ter o bebê, informa nesta sexta-feira a imprensa local.

A decisão, repercutida por vários meios de imprensa locais, põe fim a dois anos de litígio em um tribunal de Miami entre o casal de mulheres e o homem, que as processou porque queria se tornar pai legal da menina.

Segundo o jornal Miami Herald, a partir de agora, a certidão de nascimento da criança terá os nomes de três adultos: o do homem, Massimiliano Gerina, como pai biológico, e o das duas mulheres, María Italiano e Cher Filappazzo, ambas como mães.

A gravidez de uma delas aconteceu por inseminação artificial graças ao esperma de Massimiliano, que a princípio acertou verbalmente com elas que as ajudaria em seu desejo de serem mães.

No entanto, não assinaram nenhum tipo de acordo por escrito e quando ele quis se envolver mais na vida do bebê criou-se um conflito que se prolongou por cerca de dois anos.

A decisão do juiz estabelece que só as mulheres têm a guarda da menina, embora o homem terá direito de visitá-la.

Fonte exame