segunda-feira, 22 de julho de 2013

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São Paulo terá guia turístico oficial voltado para o público gay

Empresa municipal de turismo está criando manual para visitantes LGBT.
Ideia é dar dicas de restaurantes, bares e atrativos 'gay friendly'.

 
Balões com as cores da bandeira do orgulho LGBT são colocados em frente ao Masp durante a Parada Gay (Foto: Daigo Oliva/ G1)
 
A São Paulo Turismo (SPTuris) está preparando um guia turístico para o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros).

Segundo a empresa municipal de turismo e eventos, o material trará sugestão de bares, shopping, feiras, baladas, restaurantes e atrativos culturais "gay friendly", além de roteiros com os principais pontos turísticos da cidade e um calendário de eventos.

A previsão é que o material seja distribuído na 41ª ABAV - Feira de Turismo das Américas, que será realizada entre os dias 4 e 8 de setembro no Pavilhão de Exposições do Anhembi.

A publicação também deve ficar disponível nas Centrais de Informação Turística da cidade, nos estabelecimentos parceiros e no site oficial de turismo da capital paulista.

Segundo o presidente da SPTuris, Marcelo Rehder, o turista LGBT é sofisticado, apreciador da cultura e das compras e um dos que mais gastam em viagens.


Fonte @ G1

Calendário de Paradas LGBT 2013

JULHO
21/07/2013 - Belo Horizonte/MG
27/07/2013 - Parnaíba/PI


AGOSTO
04/08/2013 - São Sebastião do Passé/BA
04/08/2013 - Gama/DF
04/08/2013 - Tailândia/PA
17/08/2013 - Juiz de Fora/MG
18/08/2013 - Macaé/RJ
18/08/2013 - Niteroi - RJ
25/08/2013 - São 
Gonçalo


SETEMBRO
01/09/2013 - Alagoinhas/BA
08/09/2013 - Jardim Catarina - São Gonçalo - RJ - COM : DAVIV BRAZIL
08/09/2013 - Cabo Frio/RJ
14/09/2013 - Mossoró/RN
15/09/2013 - São Pedro da Aldeia/RJ
15/09/2013 - Lauro de Freitas/BA
15/09/2013 - Viçosa/MG
15/09/2013 - Boa Vista/RR
15/09/2013 - Varginha/MG
15/09/2013 - São João Del-Rey/MG
22/09/2013 - Castro Alves/BA
22/09/2013 - Uberlândia/MG
29/09/2013 - Itaborai - RJ
29/09/2013 - Estância/SE
29/09/2013 - Arraial do Cabo/RJ
29/09/2013 - Belém/PA


OUTUBRO
08/10/2013 - Salvador/BA
27/10/2013 - Caxias do Sul/RS
27/10/2013 - Nova Iguaçu/RJ


NOVEMBRO
03/11/2013 - Araruama/RJ
17/11/2013 - Serra/ES
14/12/2013 - São José de Mipibu/RN
 

Surto de meningite entre gays preocupa departamento de saúde de NY

Alguns bares e clubes da cidade aderiram ativamente à campanha de prevenção da doença, oferecendo a vacina aos seus frequentadores.

Quem estiver de viagem marcada para Nova York deve tomar a precaução de se vacinar contra meningite bacteriana aguda. Os casos da doença entre gays, alguns deles fatais, seguem sendo registrados desde agosto de 2010.


Conforme confirmaram médicos do Departamento de Saúde e Higiene Mental de Nova York e da Faculdade de Medicina Weill Cornell, há um surto mortal de meningite bacteriana afetando homens que têm relações sexuais com outros homens. Em alguns bares e clubes noturnos de Nova York, a vacina está sendo oferecida para os frequentadores.


ENTENDA A DOENÇA


Os casos da doença registrados em NY desde 2010 já somam 22, entre os quais sete fatais. A porcentagem de morte entre os gays é maior do que a registrada nos casos que atingem a população em geral. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, a meningite mata de 10 a 14% dos afetados. Entre os 12 homens que tiveram meningite e também eram HIV positivos, cinco morreram.


Los Angeles, na costa oeste americana, também registrou quatro casos de meningite na comunidade gay desde dezembro passado.

As consequências da doença podem ser severas. A bacteria invade o revestimento do cérebro e da medula espinhal, e pode causar incapacidade motora, surdez e danos cerebrais, ou levar à morte. Se entrar na corrente sanguínea, a bacteria pode causar septicemia.


Felizmente, existe vacina para a doença. "Seria interessante que as pessoas que estiverem indo para Nova York com planos de participar de eventos da comunidade gay conversassem com seus médicos sobre a indicação de uma vacina contra meningite", disse o dr. Jay Varma, do departamento de saúde de NY, para a NBCNews.


Desde outubro do ano passado, a cidade de Nova York faz campanha de vacinação para atingir a mídia gay, os bares e a comunidade gay em geral. É evidente que os casos fatais envolvendo HIV positivos, que têm o sistema imune comprometido, são mais simples de explicar. Mas e quanto aos casos de mortalidade atingindo os gays que não têm HIV? Ainda não há uma boa resposta para essa pergunta.

Fonte @athos GLS

Meu namorado se assumiu gay e virou meu melhor amigo

Famosa no Brasil por interpretar uma babá de voz esganiçada no seriado “The Nanny”, a comediante Fran Drescher levou uma curiosa história de sua vida para a ficção, na série “Happily Divorced”, exibida no Brasil pelo Comedy Central. A personagem autobiográfica dela é uma florista que tem como melhor amigo o ex-marido, que se assumiu como homossexual com o fim do casamento.
 
 
A história de Fran não é tão incomum como muitas pessoas possam imaginar. Quem comprava isso são os ex-casais ouvidos pelo iGay, que viveram a mesma dinâmica da relação da atriz. Os estilistas Daniela Rosário , 27, eDieferson Gomes , 24, por exemplo, foram namorados antes de ele se dar conta de sua verdadeira orientação sexual. Desta maneira, a relação que era romântica se transformou em uma profunda amizade.
 
“Quando ele me contou, eu falei: ‘qual a novidade?’. Eu sempre soube que ele era gay, desde a época que namorávamos. Sempre gostei dele como pessoa, a orientação sexual não fazia diferença na época e não faz hoje”, observa Daniela.

Getty Images
 
Fran Drescher e o ex-marido Peter Marc Jacobson: casamento de 21 anos terminou quando ele 'saiu do armário'
 
A maneira receptiva com a qual a amiga recebeu a notícia só fez a cumplicidade entre os dois aumentar. “A Dani vai estar sempre junto de mim, não sei se no mesmo bairro ou no mesmo prédio, mas vai estar”, projeta Dieferson. Atualmente, os dois vivem e trabalham juntos num apartamento no centro São Paulo, no qual eles produzem vestidos de noiva.

Daniela se relaciona bem com atual namorado de Dieferson, mas confessa que ainda sente ciúmes das mulheres que se aproximam dele. “Cada mulher com o seu gay, já estou cultivando esse tem sete anos, fico fula da vida quando a mulherada chega nele, mesmo que elas queiram só amizade”, brinca a estilista.

Nos planos do casal, ou melhor, dos amigos Dieferson e Daniela há um projeto importante. “Quero um filho, e se tudo der certo vai ser com a Dani. Não sabemos como, mas acho que nada seria mais perfeito do que ter um filho dela”, constata o estilista.

Divórcio não acabou com amizade

A dona de casa Emanuela da Ponte , 37, e o designer de interiores Gláucio Veiga , 38, ficaram casados por 11 anos e tiveram dois filhos. “Nós nos dávamos muito bem, tínhamos uma cumplicidade muito grande, um casamento sólido. Vivíamos para as crianças, sempre curtindo a vida e viajando”, conta ela.

Mas quando o casamento se desgastou, o designer passou a conversar com outros homens na internet, conhecendo um rapaz com quem teve um encontro. “Logo depois, voltei pra casa, peguei minhas coisas e me separei, não foi pra ficar com ele nem nada, só achei que ela não merecia a traição”, lembra Glauco.

Arquivo pessoal
 
Emanuela da Ponte e Gláucio Veiga foram casados 11 anos até ele se assumir gay

Como era de se esperar, a separação causou turbulência na vida de ambos, mas aos poucos eles conseguiram se recuperar, mantendo inclusive a amizade. Ela se casou novamente e teve outro filho. O designer fez questão de dar apoio à ex-mulher e amiga. “Foi um parto muito arriscado, passei muito tempo abraçando o Gláucio, ele ficou ao meu lado até a hora de ir para a sala de cirurgia”.

“Transformamos o amor de homem e mulher numa relação de amizade, qualquer problema de relacionamento nos abrimos um com o outro. Temos uma compreensão mútua que não acabou com o divórcio”, pontua Gláucio.

Arquivo pessoal
 
Camila Scatolini e Ricardo Virginilli. Ela namorou com ele e depois se assumiu gay
Amigo de todas as horas

No caso do ex-casal Camila Scatolini, 21, eRicardo Virginilli , 24, foi ela quem se assumiu gay e depois acabou virando a melhor amiga do antigo parceiro, com quem namorou por quatro anos. Camila se descobriu lésbica ao se apaixonar por uma colega da faculdade de Engenharia.

Camila recorda que foi difícil falar sobre assunto com Ricardo, que estuda Enfermagem. “Eu expliquei que precisava terminar com ele e me assumir lésbica. Ele ficou triste e chocado. E eu fiquei triste por magoá-lo, mas ele venceu a dor da separação ficando próximo a mim e continuando meu amigo. Ele sabia que se continuássemos eu estaria mentindo tanto para ele quanto pra mim”, observa a estudante.

Ricardo não nega que ficou realmente chocado. “Eu queria que ela voltasse atrás, chorei”, admite o estudante, que acabou aceitando a situação posteriormente. “Vi que estava sendo um idiota no começo”, constata.

Hoje, dois anos depois do rompimento, Camila e Ricardo continuam com uma amizade intensa, apesar da distância, já que amiga dele mudou para a França com a namorada.

“O Ricardo é meu companheiro, amigo para todas as horas. É alguém com quem eu posso conversar de tudo, que gosta das mesmas coisas que eu. Do mesmo modo como ele quer me ver feliz, eu quero vê-lo feliz, nunca conseguiríamos deixar de ser amigos”, conclui Camila.

Fonte @ IG

Federação alemã desafia jogadores a "saírem do armário"

A Federação de Futebol Alemã (DFB) desafiou os futebolistas homossexuais a assumirem a sua condição e romperem este tabu no desporto, enquanto a ministra da Justiça, Sabine Leutheusser-Schnarrenberger, convidou a seleção para desfilar no Dia do Orgulho Gay.


"Qualquer jogador, quer seja da Bundesliga ou de uma liga regional, que reconheça publicamente a sua homossexualidade pode contar com toda a nossa ajuda", declarou o presidente da DFB, Wolfgang Niersbach.

A DFB publicou hoje o folheto na sua página oficial na internet, com o título "Futebol e homossexualidade", que inclui recomendações e tem o propósito de ajudar futebolistas homossexuais a assumirem-se.

O seu conteúdo é da responsabilidade do especialista em comportamentos de adeptos e violência nos estádios Gunter Pilz.

A homossexualidade no futebol é um tema delicado e até agora nenhum futebolista de alto nível na Alemanha rompeu esse tabu, apesar dos vários rumores apontados a alguns grandes nomes.

O futebolista alemão Mario Gómez é um desses exemplos, depois de ter dado uma entrevista a revista alemã Bunte, em 2010, a sua sexualidade foi questionada e desde então que é "perseguido" por comentários nas redes sociais.

Fonte @lusa

Gays não entram em briga com papa, mas haverá "beijaço"

Apesar de grandes ONGs e coletivos de direitos gays não se manifestarem contra a vinda do papa Francisco, protesto “espontâneo” acontece hoje no RJ

Ativismo gay: grandes associações pelos direitos gays no Brasil não se manifestaram, mas jovens cariocas organizam protesto com a vinda do papa

São Paulo - Apesar do relacionamento historicamente conflituoso entre líderes católicos e a comunidade homossexual, a visita do papa Francisco, que chega hoje ao Rio de Janeiro para a Jornada Mundial da Juventude, não deve causar grandes repercussões na comunidade gay brasileira. Apesar da organização de um "beijaço",  não é esperada uma chuva de protestos por parte de grupos defensores dos direitos homossexuais durante a estadia do pontífice.

Francisco aponta para uma direção mais tolerante na Igreja que seu antecessor, Bento XVI, embora ainda seja firme nos preceitos milenares da Igreja. É contra o casamento gay, mas não contrário à união civil, por exemplo. 

Nas últimas semanas, a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), não se manifestou oficialmente sobre a vinda do papa. A reportagem tentou entrar em contato com membros da Associação, mas não conseguiu até o fechamento da matéria.

Outras grandes lideranças gays também se mantiveram afastadas de polêmicas com a Igreja.

O deputado federal Jean Wyllys, por exemplo, se limitou a tuitar um texto do blog “Diversidade Católica”, que defende os “novos ares da Igreja Católica”, com a suposta renovação trazida pelo papa Francisco. Para a Jornada desta semana, jovens católicos homossexuais organizaram sua participação com eventos e encontros religiosos e debates sobre “ser homossexual na Igreja hoje”.

Beijaço
Do outro lado da moeda, três jovens cariocas vindos de diferentes grupos menores, organizaram um evento no Facebook e vão promover um “beijaço LGBT durante o discurso do papa na JMJ”. Mais de 2.200 pessoas já confirmaram presença no evento, marcado para o dia 22 de julho, até o fechamento dessa matéria.

A manifestação em si não é contra nenhuma religião nem o papa, explicam os organizadores. “A manifestação é contra um pensamento conservador, de influência notadamente cristã, que marginaliza as sexualidades e corpos que não se encontram na hegemonia heteronormativa”, afirmam.

O protesto foi pensado desde o ano passado, quando o papa anterior, Bento XVI, fez declarações consideradas pelo grupo como homofóbicas.

“Nosso interesse político, e nossa estratégia, é dar visibilidade à opressão que a população LGBT sofre nas ruas, alertando para o perigo de discursos religiosos fundamentalistas”, explicam. Esse interesse, dizem os organizadores, não mudou com a mudança de líder religioso pela qual passou a Igreja.
Segundo os organizadores, o protesto “espontâneo” não tem a participação de nenhuma das grandes associações pelos direitos gays. “Eu acho que nessa nova onda de protestos, as entidades clássicas têm muito pouco a dizer”, conta João Pedro Accioly, que ajuda a organizar o evento. Ele integra um “coletivo universitário”, grupos políticos de menor expressão quando comparado à ABGLT, por exemplo.

As pautas do protesto de hoje serão muitas: contra homofobia, contra criminalização do aborto e contra a campanha da Igreja contrária ao uso de preservativos, explicam os jovens.

Para Accioly, uma das grandes preocupações é que o público entenda essas pautas e, para isso, a organização está produzindo “panfletos e faixas” para usar durante a caminhada do Largo do Machado até o Palácio Guanabara, no Rio de Janeiro.


Fonte @exame

Wanessa será estrela da 8ª Parada Gay de Taguatinga

Cantora será atração da parada que acontece em 25 de agosto

Adorada pelos LGBT, a cantora Wanessa participará da 8ª Parada Gay de Taguatinga, no DF, no domingo, 25 de agosto, a partir das 14h.

A concentração dos trios elétricos será na avenida Comercial Norte, Quadra QNE 27 e o tema desta edição será “Vamos mostrar que não há cura para quem não está doente”, lembrando o polêmico projeto da “cura gay”, aprovado pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias e engavetado pela Câmara dos Deputados.

“A Parada Gay de Taguatinga começa este ano com o pé direito. No ano anterior, tentaram proibir o movimento. Porém, com persistência e luta, a comunidade gay e seus apoiadores foram às ruas e fizeram um grande evento”, lembra Fabinho Dias, idealizador da parada, sobre a edição de 2012.


Os organizadores esperam 40 mil pessoas e o evento conta com apoio da PMDF, brigadistas e segurança privada, além de banheiros químicos, artistas locais, dois trios elétricos e voluntários. A previsão é que ele vá até 22h e se encerre na área externa do Taguá Parque.

Fonte @parou tudo

Por que os gays ainda são hostilizados por parte da sociedade?


Thinkstock
 Especialistas dizem que a sociedade, além de reforçar o modelo patriarcal (que estabelece o poder do homem "macho" nas relações sociais), ainda tem dificuldade em lidar com o "diferente"


A comunidade gay, mesmo em tempos de avanços na sociedade e amplo acesso à informação, ainda vive sob o jugo da violência e da discriminação. Embora os homossexuais tenham uma trajetória de lutas que garantiram vitórias significativas - como, por exemplo, a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que, em maio, determinou a conversão de união estável homoafetiva em casamento -, a intolerância ainda assusta e mata.

Relatório divulgado pela Secretaria de Direitos Humanos (SHD) no final de junho revelou que, em 2012, os casos de violação - violência física, psicológica e discriminatória - contra os homossexuais cresceram 46,6% no país, passando de 6.809 casos em 2011 para 9.982 no ano passado. Mas esses números podem ser ainda mais assustadores, de acordo com o antropólogo Luiz Mott, militante e fundador do Grupo Gay da Bahia. Para Mott, os dados do SDH são "incompletos" e "subnotificados". "Até fevereiro de 2013, o nosso site - 'Homofobia mata' - contabilizou 338 assassinatos, enquanto o governo divulgou 311 homicídios até junho", criticou Mott.
 
 
Para abordar a questão além das estatísticas, o BOL conversou com especialistas que discutiram por que a homofobia ainda é tão presente na nossa sociedade, quem são os homofóbicos e o que mudou na história marcada por ódio e intolerância.
 
 
Afinal, quem são os homofóbicos?
  • Adriano Vizoni/Folhapress
  • 30.jun.2013 - Manifestante protesta durante jogo entre Brasil e Espanha, no Maracanã, e exibe faixa com a inscrição: "Ser gay é.. mara.. aberração é o preconceito"

Para Carmita Abdo, psiquiatra, professora de Medicina Sexual e coordenadora do ProSex (Programa de Estudos em Sexualidade) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, a repulsa à homossexualidade pode ser consequência da falta de conhecimento. "Todos temos alguma dificuldade, maior ou menor, de lidar com o que é diferente de nós.  No caso da homossexualidade, algumas pessoas são realmente avessas e têm necessidade de se contrapor ao que desconhecem e, por isso temem e rejeitam", explica.

A psiquiatra também ressalta que muito se confunde sexo (que se refere a características anatômicas) e gênero (que define um padrão de comportamento com o que a pessoa se identifica). Abdo explica que sexo e gênero não são sinônimos, e que quem não consegue separar um do outro, também não lida bem com  a diversidade. Opinião semelhante tem o psicoterapeuta e professor da Professor na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) Sócrates Nolasco. "A questão é que o sexo não diz tudo sobre nós, mas acredita-se que dirá tudo sobre os homens fadados a fazer dele um sentido para suas vidas."

No livro "A Cama na Varanda", a psiquiatra e sexóloga Regina Navarro Lins aponta três hipóteses para definir os homofóbicos. "Para alguns isso estaria ligado à noção de que a homossexualidade está em ascensão e que, se não for refreada, poderá ameaçar a unidade familiar e a estrutura da sociedade como um todo. Outro motivo seria a convicção de que a maioria dos homossexuais não se controla sexualmente. Entretanto, é provável que a razão mais significativa da hostilidade dos homens heterossexuais seja o temor secreto dos próprios desejos homossexuais", analisa.


A crítica de Regina remete à pesquisa "Is Homophobia Associated with Homosexual Arousal?" (A homofobia é associada à excitação homossexual?), feita pela Universidade da Georgia (EUA), em 1996. O estudo reuniu 64 homens, com 20 anos em média, que se declaravam heterossexuais, divididos em dois grupos: "homofóbicos" e "não homofóbicos". As classificações foram definidas após uma entrevista que estabelecia o índice de homofobia.

No teste, os voluntários assistiram a três filmes pornográficos com cenas entre heterossexuais, gays masculinos e femininos. Todos vestiram um plestimógrafo peniano (argola de borracha recheada de mercúrio líquido), que registrou a excitação pelo crescimento do pênis. O resultado mostrou que o grupo "homofóbico" apresentou ereção significativa diante das cenas de sexo entre dois homens, o que comprovou a tese da psicologia dinâmica (que mapeia processos mentais) de que indivíduos homofóbicos podem ficar excitados diante de estímulos homossexuais.

"A pesquisa remete para a ideia de que a insegurança lança mão da violência para banir do sujeito a estranheza que sente em relação a si mesmo. Homofóbicos são pessoas que não foram alfabetizadas na própria língua, não sabem dizer-se. A violência serve para integrar o que está despedaçado dentro do sujeito, levando-o a temer a própria desintegração psíquica", analisa o professor Nolasco.

Regina também ressalta que o modelo patriarcal (que estabelece o poder do homem "macho" nas relações sociais), ainda presente na sociedade, reforça o preconceito contra homossexuais. "Ainda é muito forte a mentalidade de que os gays seriam 'traidores' do ideal masculino. E isso pauta um pensamento enquadrado em 'modelos', ou seja, em não aceitar as diferenças", explica Regina.

Por outro lado, a  psiquiatra Camita Abdo alerta que é arriscado e simplista afirmar que todo homofóbico seria na verdade um "gay enrustido". "Sem dúvida há  homofóbicos que inconscientemente temem a própria homossexualidade e por isso não a suportam no outro. Essa situação já foi descrita por Sigmund Freud, o criador da psicanálise, quando comentou a respeito do "verso/ reverso entre medo e desejo", comenta Abdo.
 
 
Os altos índices de violência contra gays também podem ser a constatação de que a ala preconceituosa se sente ameaçada e reage: atualmente, os gays se mostram mais e se apresentam socialmente, com menos disfarces. Está sendo superado o grande constrangimento de ser percebido como gay. "Já há algum tempo estamos assistindo a  uma 'transformação gay'... Houve época em que os homossexuais criavam seus espaços sociais e neles conviviam entre si, mas isolados da sociedade heterossexual. Hoje eles compartilham  lugares comuns com os não homossexuais. Essa realidade leva alguns homofóbicos a acreditarem que estão sendo invadidos em seu território", avalia Abdo.
 
 
A herança do nazismo
  • A imagem mostra prisioneiros gays nos campos de concentração nazista da Alemanha
 

 
O ódio contra gays não é uma manifestação recente. Desde os tempos mais antigos, homossexuais já tinham algozes que rotulavam a homossexualidade: na Idade Média. como pecado; na Idade Moderna,  como crime; no final do século 18, a medicina adotou a concepção religiosa, que tratava a homossexualidade como 'doença'. E, ainda hoje, há quem defenda que a homossexualidade deve ser tratada como patologia.

Nos campos de concentração nazista, por exemplo, prisioneiros e soldados gays eram marcados com a letra A, que mais tarde foi substituída por um triângulo cor-de-rosa, para diferenciá-los. Os carrascos acreditavam que era possível curá-los. Os homens eram submetidos a procedimentos clínicos bizarros e cruéis, como a lobotomia - cirurgia que retirava parte do cérebro.

No campo de Flossenburg (Alemanha), nazistas abriram uma casa de prostituição para "livrar soldados doentes e pervertidos". Os gays que se "curavam" eram enviados para combater os russos. Mais tarde, o endocrinologista holandês Carl Vaernet passou a castrar seus "pacientes" do campo de Buchenwald, além de submetê-los a tratamentos com hormônios masculinos. Estimativas apontam que 55% dos soldados gays morreram por causa da ignorância nazista. E, mesmo depois do fim da guerra, as vítimas ficaram sob o poder de americanos e britânicos, que os obrigaram a cumprir o restante da pena sentenciada por nazistas em prisões normais.

Vítimas da homofobia

O tempo avançou, porém a causa gay ganhou outros vilões, com comportamentos de repulsa na política, na religião e nas ruas.

O estudante de Direito André Baliera, 28, ganhou os noticiários depois que foi agredido por dois rapazes na região de Pinheiros, em São Paulo (SP). Na noite de 3 dezembro de 2012, Baliera viveu o terror da "inquisição moderna" que ainda aterroriza gays. Enquanto voltava para casa a pé, o rapaz foi insultado e agredido pelo empresário Bruno Portieri e pelo personal trainer Diego Mosca. Depois da agressão, segundo conta, ainda teve que ouvir que "apanhou de besta" e ainda foi acusado de "revidar as agressões".

"Distorceram os fatos, disseram que eu joguei pedra, que quebrei o retrovisor do carro, que eu os xinguei, revidei as agressões, que não é possível 'adivinhar' que eu sou gay, que não foi homofobia, que foi uma 'mera discussão de trânsito'", critica Baliera.

Os agressores foram denunciados por tentativa de homicídio e enquadrados pela lei anti-homofobia de São Paulo (10948/01), que, em caso de condenação, prevê multa que varia de 1.000 Ufesp's (R$ 18 mil) a 3.000 Ufesp's (R$ 54 mil), segundo informações do UOL.

O jornalista Murilo Aguiar, 24, também viveu a experiência dolorosa de ser agredido por causa de sua orientação sexual. O caso aconteceu nas dependências do clube Yatch, na zona central de São Paulo. Murilo estava na fila do banheiro quando um funcionário da faxina passou a agredi-lo verbalmente, dizendo que "todo gay tem HIV" e, em seguida, o espancou. A ocorrência, que foi parar nas redes sociais, chamou a atenção de um dos sócios do clube, que fez contato com o advogado de Murilo para dar respaldo à vítima. Além disso, representantes da casa informaram que a empresa que prestava serviços de limpeza à boate foi acionada judicialmente, e o clube decidiu por não contratar mais mão de obra terceirizada.

André e Murilo escaparam com vida. Mas nem sempre esse é o desfecho das vítimas de homofobia. Até porque, segundo levantamento feito pelo Grupo Gay da Bahia, a maioria das agressões e assassinatos acontece com gays masculinos. Isto seria um forte indício de que a homossexualidade masculina ainda é mais repugnante para os homofóbicos. A resposta, segundo os especialistas, vem novamente embasada na questão dos modelos criados pela sociedade.

"As manifestações de afeto entre duas mulheres (beijos, trocas de carícias) fazem  parte do cotidiano em diversas culturas e não surpreendem, confirmando a maior aceitação da sociedade para com esse hábito", afirma Carmita Abdo. Para Regina Navarro, a cultura patriarcal novamente predomina em relação à repulsa à homossexualidade masculina. "A sociedade é muito fincada no ideal masculino, é por isso que até mesmo homens héteros, geralmente, só demonstram um gesto de afetividade mais ousado com um tapinha nas costas. Nada melhor para ilustrar a homofobia e a hipocrisia da sociedade em que vivemos - na qual a maioria das pessoas defende os direitos humanos - do que a frase de Leonardo Matlovich, soldado da Força Aérea Americana condecorado por sua atuação na Guerra do Vietnã e expulso da corporação em 1975 por homossexualidade: 'A Força Aérea me condecorou por matar dois homens no Vietnã e me expulsou por amar um'".

Quem a homofobia matou hoje?

Grupo Gay da Bahia, a mais antiga entidade brasileira de defesa dos homossexuais no país, também faz militância no território virtual. Com ajuda de voluntários, a instituição reúne, quase que diariamente, ocorrências de violência contra gays no blog "Homofobia mata". Somente no mês de junho, o grupo relatou 28 casos. As estatísticas, segundo informaram militantes do GGB, são utilizadas inclusive por órgãos de defesa dos direitos humanos nos Estados Unidos.

De acordo a instituição baiana, em 2012, 44% dos crimes contra gays no mundo aconteceram no Brasil. "O país é o campeão mundial de assassinatos de homossexuais. Mais de uma centena são barbaramente assassinados todos os anos, vítimas da homofobia. Após quase três décadas coletando, sistematizando e divulgando o relatório anual destes cruéis assassinatos, consideramos ser necessário a conjugação de pelo menos três estratégias fundamentais e inadiáveis para erradicar os crimes homofóbicos em nosso país", diz o fundador do GGB, Luiz Mott.

Para Mott, é questão de urgência a mudança de mentalidade da sociedade em geral, sobretudo das novas gerações, a fim de que, por meio da educação sexual, a sociedade aprenda a conviver e respeitar a diversidade sexual e de gênero, desenvolvendo sentimentos de tolerância e respeito face aos grupos diferenciados. Além disso, o antropólogo faz uma crítica aos governantes:

"O governo deve ser empenhar em aprovar leis e promover ações afirmativas que garantam a cidadania plena das minorias sexuais, investigando cientificamente as causas e como superar a homofobia cultural dominante em nosso país, punindo exemplarmente os autores de discriminações e crimes homofóbicos", diz Mott, que também classifica como imprescindível a mobilização dos próprios gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, assumindo-se e afirmando sua identidade, evitando situações de risco e denunciando qualquer tipo de discriminação, ameaça ou violência de que forem vítimas.

Aliás, o famoso "sair do armário" é uma das atitudes mais importantes para consolidar os avanços de tolerância, segundo a psiquiatra Carmita Abdo. "Quando o homossexual se camufla, ele acirra a curiosidade e a desconfiança do outro. A partir do momento em que ele se apresenta e se afirma naturalmente, ele pode mobilizar empatia e fortalecer sua inserção social", explica Abdo, que também ressalta a importância da atuação da família de homossexuais na causa gay: "Os pais dos homossexuais devem ser os primeiros e os principais interessados em trabalhar contra esse preconceito que, muitas vezes, infelizmente começa em casa".

Fonte @BOL

Feira de games destinada ao público gay acontecerá em agosto nos EUA

Feira de games destinada ao público gay acontecerá em agosto nos EUA
No mês de agosto, entre os dias 3 e 4, acontecerá em São Francisco, nos Estados Unidos, o primeiro grande evento de games destinado à comunidade LGBT, o "GaymerX".

"Assim com a maior parte dos gamers, os geeks gays e os gaymers também querem sentir como uma comunidade. Logo, queremos criar um espaço onde os todos os jogadores e geeks gays possam se unir, em um local amistoso e seguro", declarou os fundadores do projeto Matt Conn e Kayce Brown na página do evento no Kickstarter, site coletivo.

Para a realização do "GaymerX" era preciso 25 mil dólares. Com o anuncio de financiamento no Kickstarter, o evento arrecadou quase quatro vezes mais do que o necessário, (91 mil dólares), com mais de 1,5 mil apoiadores.

Grandes marcas, como a Electronic Arts, BioWare e Xbox, já confirmaram presença na feira, que irá contar com painéis, cosplayers, estandes e outras atividades relacionadas a eventos de games.

Fonte @acapa

Lady Gaga posa nua em foto de revista e vira alvo de críticas; veja!

Lady Gaga posa nua em foto de revista e vira alvo de críticas; veja!
Lady Gaga, definitivamente, se supera! A cantora posou nua para a capa da revista de moda V Magazine.

Sentada num banquinho e se esforçando para esconder as partes íntimas, Gaga foi clicada por Inez Van Lamsweerde e Vinoodh Matadin, com o intuito de divulgar o novo trabalho, Artpop, que será lançado dia 11 de novembro.

Acontece que a imagem de Gaga não agradou muito. Aliás, virou piada na web. Menos, claro, para os "little monsters", que reproduziram a imagem à exaustão nas redes sociais. É fácil encontrar um fã da cantora fazendo tal pose em sua foto de perfil. Sério!

Mas, por falar em pose, teve gente que achou coincidência de mais a foto de Madonna, de 1991, com a atual de Gaga. Veja abaixo!

Será um novo plágio?
Fonte @acapa

Clínicas oferecem ilegalmente tratamento da "cura gay" no Brasil

Clínicas oferecem ilegalmente tratamento da "cura gay" no Brasil
Um relatório produzido pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), com a colaboração da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), indica que instituições que oferecem tratamento a dependentes químicos no país, também submetem os internos a processos de conversão da sexualidade.

De acordo com matéria publicada no jornal “O Globo” do último domingo (21), há indícios de que pelo menos seis clínicas realizam o que chamam de “libertação” de internos homossexuais.

A maioria das unidades são de orientação religiosa — evangélicas e católicas — e estão distribuídas em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco e Sergipe. 

Segundo do relatório, na Associação Beneficente Metamorfose, em Goiás, por exemplo, “os casos de diversidade sexual são estimulados a ser libertados”.
Na Fazenda Esperança, no Sergipe, a instituição “recebe homossexuais que, por motivos pessoais, desejem se internar para tentar deixar esta orientação sexual”.
No Esquadrão da Vida, no Mato Grosso do Sul, “a instituição não permite nem a manifestação nem a prática da homossexualidade e realiza um trabalho religioso para converter o interno”.
Uma funcionária do Lar Cristão Ala Feminina, no Mato Grosso, confirmou ao jornal que a instituição aceita homossexuais que não necessariamente sejam dependentes químicos.
“No caso, é só um trabalho de libertação. São quatro cultos por dia e tem um culto à noite. Aí vai trabalhando, vai libertando”, relatou.
Pedro Paulo Bicalho, coordenador da Comissão Nacional de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia, ressalta o fato de a maioria dessas instituições são geridas por religiosos, e não por profissionais de Saúde. 

“Esses profissionais, de um modo geral, não dizem claramente o que fazem, então é difícil identificar casos em que a identidade de gênero é violada. Mas a gente sabe que eles existem. E existem com muito mais presença e força que um relatório é capaz de identificar”, afirmou Bicalho ao jornal.

Segundo resolução do CFP, é proibido oferecer tratamento ou cura para a homossexualidade.
Em face das denúncias, a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) informou que enviou o conteúdo do relatório ao Ministério Público Federal, para que sejam abertas investigações contra as clínicas e comunidades.

Fonte @acapa

"De gay meu namorado não tem nada": Panicat desmente boatos sobre filho de Eike Batista

"De gay meu namorado não tem nada": Panicat desmente boatos sobre filho de Eike Batista
Além de ouvir comentários de que se Eike Batista falir, Babi Rosi terminaria o namoro com Olin, filho caçula do bilionário. A panicat tem que lidar ainda com boatos sobre a sexualidade do namorado, colocada em dúvida frequentemente por parte dos fãs que acompanham a "carreira" da moça.

Após postar uma foto de Olin Batista no Twitter, a panicat foi alvejada de críticas e se irritou.

“Garanto que de gay meu namorado não tem nada. Inveja mata. Mas não vale ficar fazendo merchan. É todo meu”, escreveu Babi.
Tal caso lembra muito bem o namoro de Bárbara Evans com Lucas Malvancini. A filha de Monique vivia se revoltando nas redes sociais para defender o namorado e o relacionamento não terminou tão bem assim, né? "Às vezes as pessoas te ajudam a ver coisas que você sozinha não consegue", disse Bárbara após o fim do namoro.
Fonte @acapa

"Sangue Bom" terá casal gay com o "famosinho da Casa Verde", diz jornal

"Sangue Bom" terá casal gay com o "famosinho da Casa Verde", diz jornal
Ao que tudo indica, o personagem Filipinho (Josafá Filho) vai sair do armário na novela global “Sangue Bom”.
Nos últimos capítulos da trama, os outros personagens questionaram a sexualidade do “famosinho da Casa Verde”, como ficou conhecido o jovem depois que um vídeo seu foi parar na internet.
Segundo informações do jornal “Extra”, Filipinho vai se envolver com Peixinho (Julio Oliveiro), assistente do programa Luxury. 

“Ele vai se apaixonar por um garoto, que vai brigar com a mãe por causa disso. Será uma grande mudança na novela”, antecipa Julio, sem revelar o nome de Filipinho.
A garçonete Rosemere (Malu Mader), mãe de Filipinho, tem mostrado resistência quanto ao fato de seu filho vir a ser gay.

Na trama, Filipinho vai saber do interesse de Peixinho por ele através de Lara (Maria Helena Chira). É ela quem vai contar ao famosinho da Casa Verde que o assistente do Luxury está a fim dele. 

Confuso, Filipinho vai desabafar com Xande (Felipe Lima), que percebe que o filho da garçonete ficou perturbado com a história.

Fonte @acapa

Em novo clipe, Backstreet Boys celebra aprovação do casamento gay; assista!

Em novo clipe, Backstreet Boys celebra aprovação do casamento gay; assista!
De volta, os Backstreet Boys lançaram na última semana o novo clipe "In a World Like This”, que marca a retomada do grupo. O vídeo tem um apelo especial à comunidade gay, mostrando apoio à união entre homossexuais.

Em determinada cena, uma mulher acompanha pela televisão a notícia do fim da proibição do casamento gay, que aconteceu recentemente nos Estados Unidos, e logo em seguida pega na mão de sua companheira.

Segundo AJ McLean, o conceito do vídeo é contar a história de "como o amor vence tudo". "De como o verdadeiro 'te amo' pode superar qualquer coisa", explicou um dos integrantes do grupo.

"O casamento igualitário é uma questão em andamento há anos. O Backstreet Boys quer mostrar apoio à comunidade LGBT. Acreditamos que duas pessoas do mesmo sexo devem ter o direito de se casar", concluiu AJ.  

Além do casamento gay, o clipe mostra ainda dois momentos de grande marco na história: a chegada do homem à Lua e os ataques de 11 de setembro nos EUA. Assista "In a World Like This" abaixo!

Fonte @acapa

Programa "A Liga" fará encontro entre pastor que deixou de ser gay e drag queen

Programa "A Liga" fará encontro entre pastor que deixou de ser gay e drag queen
O programa "A Liga", da Band, cuja última temporada estreou na terça-feira passada, vai debater a homossexualidade nessa semana.
O tema fará parte do "Mundos Opostos", novo quadro do programa, que teve 11 pontos de média na semana passada, recorde de audiência da atração.

O programa vai contar com a presença de Róbson, pastor evangélico que diz ter deixado de ser gay, e Valber, que trabalha como drag queen.
Os dois vão passar várias horas convivendo juntos. O "A Liga" vai ao ar às 22h45. Estamos de olho!

Fonte @acapa

Grupo de gays católicos promove encontro durante visita do Papa Francisco ao Rio

Grupo de gays católicos promove encontro durante visita do Papa Francisco ao Rio
A comunidade gay não fará apenas protestos durante a visita do Papa Francisco no Rio de Janeiro na Jornada Mundial da Juventude.
O grupo Diversidade Católica organiza um encontro para troca de experiências entre jovens gays e lésbicas na próxima quinta (25). 

Intitulado "O jovem homossexual na Igreja: I Encontro de relatos e experiências", o evento será realizado na Unirio, no bairro da Urca, das 14h às 16h, com o objetivo de abrir espaço para histórias de jovens LGBT dentro da Igreja. 

"Não é para fazer piquete ou pedir aceitação do Papa. Vamos conversar com jovens sobre como é ser gay dentro da Igreja", diz o professor Hugo Nogueira, de 42 anos, um dos organizadores do evento.

Os participantes vão debater como como vivem sua identidade religiosa e como sentem a comunidade da qual fazem parte.

O Diversidade Católica é um movimento de gays católicos praticantes que buscam conciliar a homossexualidade com a religião. 

"As pessoas nos acham masoquistas. Não é isso. Somos católicos e gays. Uma é a expressão da espiritualidade. A outra, da sexualidade", diz a psicóloga Cristiana Serra. 

O grupo, que existe desde 2008, tem mais de 200 membros no Rio, em São Paulo, Brasília e Belo Horizonte.

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Namoro de Zachary Quinto e ator de "Glee" chega ao fim

Incompatibilidade de agendas. Foi esse o motivo para o fim do romance entre os atores Zachary Quinto, do filme "Star Trek", e Jonathan Groff, que ficou conhecido por sua participação na série “Glee”.

"Zach está filmando longe de casa e não foi fácil para eles", declarou uma fonte próxima do casal em entrevista à revista US. “Agora, ele vai para Nova York para atuar numa nova peça. Eles realmente se amavam, por isso não foi fácil a separação", revelou.
Enquanto Quinto segue em Nova York, Jonathan se prepara para atuar em uma série, ainda sem nome definido, rodada em Los Angeles, que será exibida pela HBO. Em 2012, um anos após sair do armário, Zachary Quinto declarou que era um homem de sorte por ter encontrado Jonathan. Uma pena o fim!
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Amor gay: Daniela Mercury e Malu Verçosa vão lançar livro sobre relacionamento

Amor gay: Daniela Mercury e Malu Verçosa vão lançar livro sobre relacionamento
 A jornalista Malu Verçosa vai escrever um livro em coautoria com a cantora Daniela Mercury. A obra será lançada pela editora portuguesa Leya até o fim desse ano.
''Batemos o martelo nesta manhã. Eu não poderia estar mais feliz e ansiosa'', confirmou Malu em conversa com o site Ego.
O livro vai abordar a história de amor do casal, cujo namoro se tornou público em abril desse ano.
''Vamos falar sobre política, sobre a bandeira gay, mas, claro, também abrangendo a nossa história, tudo que vivemos e enfrentamos desde o dia em que nos conhecemos. É nossa história de amor, sim'', conta Malu.
A jornalista, inclusive, disse que o livro vem para acabar com os boatos de que o casal não estaria bem.
''Isso enche o saco, todo dia dizem algo. Estamos felizes, juntinhas, apaixonadas, e queremos casar ainda este ano. O projeto do livro só confirma que estamos firmes e realizadas como nunca'', afirmou.
A esposa de Daniela Mercury abandonou o cargo de editora-chefe da TV Brasil, afiliada da Rede Globo em Salvador, para se tornar escritora.
''É um sonho. O sonho de todo jornalista é escrever um livro... E é ainda mais lindo quando somos procuradas por uma editora legal para fazer isso. A rotina na TV era muito puxada, seria absolutamente impossível administrar o livro e o emprego”, explicou.

Fonte @acapa