domingo, 11 de março de 2012

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Porto Arco-Íris promove Feira do Livro LGBT, com mais projectos no horizonte

O recentemente criado projecto Porto-Arco-Íris, satélite da associação ILGA Portugal no Norte do país, promove durante os próximos sete dias a Feira do Livro LGBT. Este é apenas um dos muitos projectos que estão no horizonte do projecto coordenado por Telmo Fernandes, um activista com 36 anos e um percurso ligado à Sociologia à Educação e Diversidade Cultural.
A próxima Feira do Livro LGBT começa este Sábado no Porto, prolonga-se até dia 17 de Março e o dezanove.pt foi perceber que outros projectos se avizinham para a Cidade Invicta:



dezanove: Quais são os pontos altos desta primeira edição da Feira do Livro LGBT?
A Feira do Livro LGBT irá disponibilizar um conjunto alargado de títulos, que abrangem desde romances a poesia, passando pela banda desenhada, ensaios, estudos e livros para crianças. Destacamos a dinamização de dois workshops de inscrição gratuita: um de escrita e outro de ilustração, dirigidos a adultos interessados em produzir histórias para crianças sob o tema da diversidade. Para além disso, destacamos ainda a presença de autores como a Manuela Bacelar e o Richard Zimler, para além, naturalmente, da apresentação do coro CoLeGas da associação ILGA Portugal.


A Feira do Livro é praticamente o primeiro projecto do Porto Arco-Íris no terreno. Que outras iniciativas é que o Porto-Arco Íris está e vai desenvolver?
O trabalho associativo envolve vários tipos de actividades, nem todas visíveis, como bem sabe quem actua no terreno. Desde o seu início, em Setembro do ano passado, o Porto Arco-Íris já promoveu várias iniciativas, incluindo: a dinamização de várias sessões de sensibilização em escolas do ensino regular e profissional (tanto para alunos como para professores), e outras em contexto universitário; foi também dinamizada uma acção com um grupo de auxiliares de apoio à comunidade, focando nas necessidades da população LGBT sénior; a resposta a vários pedidos de cariz informativo, social e psicológico, articulando com outras organizações com as quais foram estabelecidas parcerias de colaboração; a colaboração com vários estudos de âmbito universitário; o início de uma campanha de distribuição de livros e outros materiais sobre orientação sexual e identidade de género em bibliotecas escolares e municipais; a criação de um programa de rádio - as "Conversas Arco-Íris", em colaboração com a Rádio Manobras; a organização de divulgações de rua e uma festa de apresentação do projecto; a angariação de voluntários com diferentes perfis de colaboração.


Como conseguiram levar avante esta iniciativa na Cidade Invicta?
A associação ILGA Portugal tem vindo a promover desde há uns anos para cá várias edições deste evento, no Centro LGBT, em Lisboa. Este ano surgiu a possibilidade muito aguardada de trazer a iniciativa para o norte, e felizmente conseguimos a adesão de um espaço muito acarinhado na cidade: o Centro Comercial Bombarda.

Como te sentes à frente do Porto Arco-Íris?
Trata-se de um projecto com muito potencial e que requer um grande envolvimento e criatividade. Felizmente sentimos que tem sido muito bem acolhido e que fazia sentido algo do género nesta região. Actualmente, estão previstas mais sessões de sensibilização e formação, abrangendo quer o contexto educativo (com destaque para uma acção com auxiliares), quer grupos de profissionais da área da saúde. No futuro pretendemos abranger também as forças de segurança e outras áreas neste movimento. Estamos já a preparar, para Maio, algumas actividades, nomeadamente uma exposição e uma conferência que pretendem dar visibilidade aos direitos LGBT enquanto direitos humanos.

Este projecto procura voluntários?
Há muito trabalho a fazer e toda a participação é não só útil como fundamental! Por esse motivo, optámos por adiar a data da formação de voluntários para um momento posterior, no sentido de conseguirmos recolher mais inscrições e alargar o público potencialmente interessado. As novas datas são 31 de Março e 1 de Abril e as inscrições estão abertas, basta enviar um e-mail para porto@ilga.portugal.pt

Qual a tua opinião sobre o caminho a percorrer no Porto no que respeita aos direitos das pessoas LGBT?
É no plano social e cultural que consideramos ser necessário investir mais energias, promovendo espaços de informação e sensibilização e comprometendo organizações públicas e da sociedade civil num trabalho que é de todos: a luta contra a discriminação. Consideramos que é fundamental que as autarquias se impliquem neste processo, tal como previsto no IV Plano Nacional para a Igualdade, nomeadamente através da disponibilização dos seus recursos para que as iniciativas sejam levadas a cabo com sucesso. Seria muito importante, por exemplo, a cedência de um espaço que pudesse acolher as actividades em curso, aberto a toda a comunidade.

Vamos ter beijos gays no próximo videoclip de Madonna

As primeiras imagens do novo videoclip de Madonna, "Girl Gona Wild" do álbum MDNA mostram vários manequins a beijarem-se.

O vídeo foi realizado por Mert e Marcus, fotógrafos responsáveis pelo artwork do novo álbum da rainha da pop, cujo lançamento está previsto para 26 de Março.A próxima tour de Madonna inicia a 29 de Maio em Israel, antecedendo o Gay Pride de Telaviv (8 de Junho), e passará por Portugal a 24 de Junho, onde vai actuar no Estádio Cidade de Coimbra.

Cabo Verde: Criada a primeira associação LGBT para combater a discriminação

Nasceu a primeira associação de defesa dos direitos LGBT no arquipélago de Cabo Verde: a Associação Gay Caboverdiana contra a Discriminação. Anilton Barros é o presidente da associação que terá este Sábado uma reunião na cidade do Mindelo (São Vicente) para aprovar o plano de actividades para este ano.

A associação, que pretende combater a discriminação e difundir informação sobre o VIH, avança que tem neste momento 30 membros.
Em 2004 foi aprovada uma lei que pôs fim à criminalização das relações homossexuais. Até aí, poderia implicar uma multa e, caso fosse uma prática repetida, levaria à prisão. Neste momento, a idade de consentimento para relações homo e heterossexuais é 16 anos.
Fonte: @dezanove

E quando as causas da impotência são psicológicas?

No artigo anterior começámos a falar deste assunto, que embora incómodo é real e motivo inúmeras vezes de desconforto ou mesmo infelicidade. Hoje vamos terminar falando das causas psicológicas deste... incómodo.
Falta de diálogo com o parceiro – A simples existência de assuntos mais incómodos, tabu ou mesmo a fantasia gostava de realizar, mas não se tem coragem para revelar podem ser motivos para ansiedade e como tal comprometer o desempenho.
- Medo de doenças – Fala-se de sexo seguro e tenta-se reduzir os riscos ao mínimo, mas eles existem sempre. Para certas pessoas este motivo pode não ser o suficiente, mas para outras é mais do que suficiente para que o nosso maior órgão sexual (o cérebro) se recuse a trabalhar e comprometa tudo o restante.
- Falta de experiência ou más experiências sexuais no passado – Porque o passado existe (ou não), quer uma situação quer outra comprometem o momento. Seja porque a última vez correu mal, seja porque nunca se fez.
- Ser-se apressado ou medo de ser apanhado – As “rapidinhas” podem ter o seu grau de excitação ou de graça... da mesma forma a ideia de ser apanhado pode ter o seu “quê” de adrenalina. Mas podem, quando se tornam na única forma de prazer, comprometer o desempenho.
- Atrito conjugal – Seja porque está numa relação mais duradoura ou porque saiu dela, os atritos ou discussões são motivo mais do que suficiente para que o acto sexual não corra bem. Basta que simplesmente se lembre do motivo da zanga.
- Presença de elementos perturbadores – Pode parecer estranho, mas como ninguém é igual a ninguém: o cão, a janela aberta, a luz acesa, os vizinhos que podem ouvir. O cérebro manda e se não estiver confortável vai fazer com que o restante não esteja também.
- Cansaço ou stress – Estes motivos podem ser mais do que suficientes para uma entrega menos completa ao acto. O chefe que não o larga, o medo de perder emprego ou as contas por pagar são motivos em que não pensa na altura, mas se existem, estão lá e “fazem das suas” (ou não).
- Motivo – É estranho, mas se o seu motivo para o acto sexual não for apenas o prazer, o insucesso pode estar à espreita. Raiva, vingança ou provar desempenho são alguns dos motivos que podem condenar o prazer do sexo.
- Ansiedade de desempenho – Nos dias de hoje o sexo tem de ser sempre bom, muito bom ou bestial. E todos são atletas sexuais. Esta pressão pode ser o suficiente para que o momento de prazer se torne em desconforto.

Como de costume, falar sobre si e sobre as suas coisas é meio caminho andado para as resolver. Somos humanos e como tal falhamos e acidentes acontecem. O bom sexo é a recompensa.

Até para a semana, tenham bom sexo e ainda mais cuidado!
Sempre vosso, Enfº Carlos Camisão

Miss Gay PG tem segunda edição

Evento foi realizado a primeira vez no ano passado, reunindo o público GLS e elegendo Eva Rubio, que depois foi representante do Paraná no concurso nacional

Lutando contra o preconceito, dia após dia os homossexuais aumentam sua exposição à sociedade. Ou melhor, demonstram que também estão inseridos nela. Prova disso é o evento que será realizado no próximo dia 27 de abril. É a segunda edição do concurso Miss Gay Ponta Grossa, que acontece no Empório Avenida.
A realização do concurso é uma iniciativa particular do casal Brendda Licious e Rafaela Katz, que organizaram o evento no ano passado, formando diretoria, regulamento e ficha técnica. Neste ano elas repetem o feito. De acordo com Rafaela, o sucesso de 2011 foi além dos limites da cidade. A competição contou com 13 candidatas e um público razoável. A vencedora da edição 2011, Eva Rubio, venceu também o Miss Gay Paraná e representou o Estado na competição em Juiz de Fora (MG).
 

Corte europeia decide regras para adoção entre gays


A Corte Europeia de Direitos Humanos vai anunciar nesta quinta-feira (15/3) se os países podem permitir, em uniões homossexuais, que um parceiro adote o filho biológico do outro. A corte discute se restringir a adoção para casais heterossexuais viola dispositivo da Convenção Europeia de Direitos Humanos, que proíbe a discriminação.
O caso foi levado ao tribunal europeu por duas mulheres francesas, Valérie Gas e Nathalie Dubois. As duas vivem juntas desde 1989. Quando resolveram ter um filho, foram até a Bélgica, onde Nathalie ficou grávida por meio de inseminação artificial com esperma de doador anônimo. Em 2000, Nathalie teve uma filha. Um tempo depois, as companheiras oficializaram a união estável e Valérie pediu à Justiça para adotar a criança.
Na França, o Código Civil permite o que é chamado de adoção simples, que é quando a criança é adotada por outra pessoa, mas sem perder os laços com os pais biológicos. Diferente da adoção comum, quando os pais adotivos substituem no registro os biológicos. Nas adoções simples, os pais biológicos mantêm os laços jurídicos com a criança, mas deixam de ter autoridade sobre ela, que passa a ser responsabilidade dos pais adotivos.
A lei francesa prevê uma exceção à regra da adoção simples: quando a criança adotada é filha de um dos cônjuges. Neste caso, não há substituição de responsabilidade, e sim compartilhamento. Quer dizer, os dois cônjuges passam a exercer os mesmos direitos legais sobre a criança. Essa exceção, no entanto, não se aplica para aqueles que vivem em união estável.
Por conta disso, Valérie foi impedida de adotar a filha biológica de Nathalie. A Justiça da França entendeu que, se houvesse a adoção, a transferência de responsabilidade seria inevitável e a mãe biológica deixaria de ter autoridade sobre aquela criança. Isso não seria no melhor interesse da menor, concluiu o Judiciário francês.
A Corte Europeia de Direitos Humanos ouviu as partes envolvidas numa audiência em abril do ano passado. Além da França e das duas mulheres, foram autorizadas a intervir no processo uma associação de defesa dos direitos humanos, grupos europeus de defesa dos direitos dos homossexuais e entidade britânica que incentiva a adoção. A decisão que será anunciada pela corte na quinta não é definitiva e poderá ser rediscutida pela câmara principal de julgamentos do tribunal.
Fonte:@Revista Consultor Jurídico

Igreja Católica britânica reforça campanha contra casamento gay

As autoridades católicas britânicas intensificaram neste domingo a sua campanha contra o casamento homossexual, fazendo que 2,5 mil igrejas divulgassem uma carta que defende "o verdadeiro significado do matrimônio". "Mudar a definição legal do matrimônio seria uma mudança muito radical", consideram neste documento os arcebispos Vincent Nichols, líder da Igreja Católica da Inglaterra e do País de Gales, e Peter Smith, do distrito londrino de Southwark. "É nosso dever (...) fazer todo o possível para que as futuras gerações não percam o verdadeiro significado do matrimônio", acrescentam.
Uma das maiores autoridades católicas do Reino Unido, o cardeal Keith O'Brien, chefe da igreja da Escócia, havia denunciado no domingo, 4 de março, o projeto do governo britânico de legalizar o casamento homossexual. O primeiro-ministro, David Cameron, espera redefinir o casamento civil e abri-lo aos casais do mesmo sexo, durante seu mandato que termina em 2015. Ele manifestou publicamente seu apoio ao matrimônio homossexual durante a última conferência do Partido Conservador em Manchester no outono passado (hemisfério norte).
O governo vai lançar uma consulta no mês que vem ao público sobre a introdução do casamento homossexual. O papa Bento XVI voltou a condenar na sexta-feira a união de pessoas do mesmo sexo, no momento em que muitos países tendem a legalizá-lo, por considerar que atenta contra a família tradicional e torna "irrelevantes as diferenças sexuais".
Fonte: @terra