terça-feira, 30 de julho de 2013

Glória Pires defende os direitos dos gays no "Esquenta"

Glória Pires defende os direitos dos gays no "Esquenta"
A atriz Glória Pires foi a convidada especial do programa “Esquenta” do último domingo (28).
Glória conversou com Regina Cazé sobre seu trabalho no filme “Flores Raras”, onde vive a arquiteta lésbica Lota de Macedo Soares. O longa narra a história de amor de Lota com a poetisa americana Elisabeth Bishop (Miranda Otto).
“Normalmente são escolhidos atores considerados transgressores para um papel desses. É legal ver a Glória, que é uma atriz de TV, mãe de família, dar vida a um personagem homossexual”, disse Regina Cazé.
Glória afirmou que sabe o peso de interpretar um personagem desse tipo no atual cenário da sociedade, onde a luta pelos direitos gays nunca ficou tão em evidência.
A atriz falou sobre a demora para se instituir o casamento gay pelo mundo. “Eu sempre achei muito injusta essa situação. Eu tenho quatro filhos e desejo que eles sejam felizes. Se um dia eles se descobrirem homossexuais, eu quero que eles possam ter o direito de encontrar alguém que amem e se casarem”, declarou a atriz.
“Flores Raras”, de Bruno Barreto, se passa no Rio de Janeiro dos anos 50 e 60, durante o "boom" da bossa nova no Brasil, e mostra, além da paixão baseada em fatos reais entre a arquiteta e a escritora, o processo de criação do Parque do Flamengo, na capital fluminense, idealizado por Lota durante a Ditadura Militar.
A estreia nos cinemas nacionais será no dia 16 de agosto. 
Fonte @acapa

Teresina, no Piauí, é considerada a capital mais homofóbica do país

Teresina, no Piauí, é considerada a capital mais homofóbica do país
Segundo dados do relatório sobre violência homofóbica no Brasil, do Grupo Gay da Bahia, Teresina, no Piauí, proporcionalmente ao número de habitantes, é considerada a capital mais homofóbica do país.

Um estudo realizado em 2012 mostra uma média de 15,6% de assassinatos homofóbicos para uma população de pouco mais de 800 mil habitantes.

Segundo Erika Mourão, delegada de direitos humanos, a maioria dos agressores são pessoas próximas das vítimas. "Vizinhos e muitas vezes familiares que são os autores dos crimes. Algumas pessoas tem até receio de se assumirem e as vezes deixam de vir a delegacia. É importante que venham até aqui, façam o registro de ocorrência", declarou em entrevista ao G1.

Para Maria dos Reis, presidente do grupo de travestis e transexuais, os números mostram um retrocesso contra a homofobia. "Parece que quando damos um passo pra frente damos três pra trás. As pessoas ainda insistem em nos martirizar", afirmou.

Fonte @acapa

É amanhã! Edith diz que Félix é gay e mostra fotos do vilão com Anjinho para toda a família

É amanhã! Edith diz que Félix é gay e mostra fotos do vilão com Anjinho para toda a família
Os dias dentro do armário de Félix (Mateus Solano) acabaram em "Amor à Vida". Cansada das humilhações e traições do marido, Edith (Bárbara Paz) revela para toda a família que o marido é gay.
Em cenas que irão ao ar a partir dessa quarta (31), a estilista interrompe o jantar na casa de César (Antônio Fagundes) com a revelação bombástica.
"O Félix é gay!", dispara Edith. O vilão rebate e diz que é uma mentira da esposa. Mas Edith continua. "Félix me traiu de um jeito que nenhuma mulher pode suportar!", conta.
A família inteira assiste ao barraco. César (Antonio Fagundes) não acredita e exige provas da estilista.
Edith, então, joga na mesa as fotos de Félix com Anjinho (Lucas Malvacini). As imagens, conseguidas com a ajuda de Aline (Vanessa Giácomo), mostram momentos íntimos dos amantes.
A estilista diz que não quer ficar mais um minuto perto do marido e avisa que vai sair de casa.
César fica assoberbado, como diria o vilão, e se nega a conversar com o filho naquele momento.
Fonte @acapa

Harry Styles, do One Direction, comenta os boatos de que seria gay em entrevista

Harry Styles, do One Direction, comenta os boatos de que seria gay em entrevista
Harry Styles é capa da revista "GQ" britânica de agosto. Em entrevista à publicação, ele esclareceu os boatos sobre a sua sexualidade.
Recentemente, o cantor do One Direction foi envolvido em boatos que davam conta que ele teria um caso com Nick Grimshaw, radialista da BBC.
Além dele, Louis Tomlinson também já foi apontado como affair de Harry.
Mas, na conversa com a "GQ" Harry é enfático. "Bissexual? Eu? Acho que não. Tenho certeza de que não sou". Então tá!

Fonte @acapa

Estudante gay de 16 anos que sofria bullying se suicida nos EUA

Estudante gay de 16 anos que sofria bullying se suicida nos EUA
Mais um triste caso de vítima de bullying aconteceu nos Estados Unidos. Desta vez, em uma comunidade no estado de Iowa. Aluno da escola "Southeast Polk High School",  Alexander AJ Betts se suicidou aos 16 anos. Por ser gay e pardo, o estudante era motivo constante de zoação entre os colegas de classe.

Segundo Sheryl Moore, mãe de Alexander, ao longo da vida o filho passou por diversas cirurgias devido ter nascido com lábio leporino. A última operação aconteceu no ano passado e ele estava feliz com sua nova aparência.

Ainda segundo a mãe, Alexander contou à família que era gay há cerca de um ano e meio. Para ela, a morte do filho é "a coisa mais dolorosa que ela já experimentou em toda a vida". Por isso, ela veio a público falar sobre a fatalidade e ressaltar que não é a primeira vez que casos assim acontecem na mesma escola.

A Southeast Polk High School possui um histórico de tragédias semelhantes. Em 2008, quatro adolescentes se mataram. Em dezembro do ano seguinte um jovem de 17 anos tomou a mesma atitude. A sequência de casos fez com que Câmara Municipal, à época, convocasse uma força tarefa para estudar o que foi chamada de "cultura de suicídio".

O diretor da escola, Steve Pettit, apesar do ocorrido, disse que não foi informado que Alexander era vítima de bullying. Segundo o diretor, quando isso acontece o assunto é tratado de maneira "bastante séria" entre a cúpula escolar, iniciando assim uma investigação para identificar os agressores.
Fonte @acapa
 

"Cura gay", modesta contribuição, por Frei Betto

"Se uma pessoa é gay, procura Deus e tem boa vontade, quem sou eu, por caridade, para julgá-la? O catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem. Diz que eles não devem ser discriminados, mas integrados à sociedade. O problema não é ter essa tendência. Não! Devemos ser como irmãos. O problema é fazer lobby."
São palavras do papa Francisco ao deixar o Brasil, no voo entre Rio e Roma. A mensagem é esperançosa, mas, ao contrário do que o papa diz, o problema no Brasil é o lobby antigay, liderado pelo deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Deputados que consideram a homossexualidade uma doença propõem a "cura gay". Querem alterar a resolução do Conselho Federal de Psicologia que impede seus profissionais de tratar homossexuais como doentes. O que é um gay? Como diz a palavra inglesa, é uma pessoa alegre. Se os homossexuais são felizes, por que submetê-los à terapia?
Terapia é própria para obsessivos, como é o caso de quem odeia constatar que homossexual é uma pessoa feliz. Isto sim é doença: a homofobia, aliás, como toda fobia. E há inúmeras: desde a eleuterofobia, o medo da liberdade que, com certeza, caracteriza os fundamentalistas, até a malaxofobia, o medo de amar sobretudo quem de nós difere.
Sugiro aos deputados cortar o mal pela raiz: proibir a promíscua narrativa de "Branca de Neve e os Sete Anões", a relação pedófila entre o lobo mau e a Chapeuzinho Vermelho e, na Bíblia, o relato da íntima ligação entre Jônatas e Davi, aquele que "ele amava como a sua própria alma". (1 Livro de Samuel, 18).
Segundo censo do IBGE, há no Brasil 60 mil casais assumidamente gays. São pelo menos 120 mil pessoas que, em princípio, deveriam ser "submetidas a tratamento". Considerando que a Parada de Orgulho LGBT reúne, em São Paulo, cerca de 4 milhões de pessoas, haveria que construir uma clínica do tamanho de 50 Maracanãs para abrigar toda essa gente.
O processo terapêutico certamente teria início com uma sessão de exorcismo, já que, no fundo, a obsessão fundamentalista considera a homossexualidade muito mais coisa do demônio do que doença.
Outra sugestão é comprar um armário para cada gay e obrigá-lo a ficar lá dentro. Dizem os moralistas que qualquer um tem direito de ser gay, não deve é sair do armário.
Imagino que, terminado o processo de "cura gay", haverá uma grande Parada de Ex-Gays subindo a rampa da Câmara em Brasília para agradecer aos deputados que, iluminados, aprovaram a medida.
Ainda que todos os gays sejam confinados na clínica dos deputados, de uma coisa não poderão se queixar: será divertido contar ali com shows de Daniela Mercury e sir Elton Hercules John.
Saiba Feliciano que Alan Chambers, ex-presidente da associação Exodus International, destinada a curar gays, declarou em junho deste ano que também é gay, pediu perdão pelos sofrimentos causados a homossexuais e fechou a entidade.
À luz do Evangelho, o melhor é seguir o conselho de santo Agostinho: "Ama e faz o que quiseres." Ou, como diz Francisco, sejamos todos irmãos.
CARLOS ALBERTO LIBANIO CHRISTO, 68, o Frei Betto, é assessor de movimentos sociais e escritor, autor de "O que a Vida me Ensinou" (Saraiva)

Fonte @folhadesãopaulo

Gays veem avanço em declaração do papa

Organizações de defesa de homossexuais consideraram um avanço e um marco simbólico a declaração feita pelo papa Francisco, durante sua viagem de volta ao Vaticano ontem (28) à noite, de que os homossexuais não devem ser discriminados, mas integrados à sociedade.

O Papa Francisco condenou o “lobby gay” no Vaticano, mas disse que os homossexuais não devem ser julgados ou marginalizados. “O problema não é ter essa orientação [homossexual]. Devemos ser irmãos. O problema é fazer lobby por essa orientação, ou lobbies de pessoas invejosas, lobbies políticos, lobbies maçons, tantos lobbies. Esse é o pior problema” , disse. “Se uma pessoa é homossexual e procura Deus e a boa vontade divina, quem sou eu para julgá-la?”

Para Loren Alexsander, responsável pelo Movimento de Gays, Travestis e Transformistas (MGTT), a declaração do papa significa um avanço dentro da sociedade. Loren destacou que o importante é que haja respeito. “Ele [respeito] tem que ser mútuo, tem que ser recíproco, tanto a pessoas do nosso segmento, como a qualquer ser da sociedade civil”.

O coordenador do programa estadual Rio sem Homofobia, Cláudio Nascimento, considerou a declaração do papa um marco simbólico importante. “Uma diferenciação de todo discurso de altas autoridades da Igreja Católica em outros tempos e pode demarcar um novo momento da igreja católica com essa discussão”, disse.

Nascimento advertiu, entretanto, que é necessário aguardar os desdobramentos que a declaração pode ter. Segundo Nascimento, as palavras do papa Francisco foram oportunas na atualidade, levando-se em conta que a violência e a discriminação contra gays, lésbicas, transexuais e bissexuais permanecem em patamares altos em todo o mundo e existem países que tratam a homossexualidade com a pena de morte.

O coordenador do programa fluminense disse que, dentro do cenário brasileiro em que há um homossexual assassinado a cada dia e que 40% dos homossexuais na cidade do Rio de Janeiro sofreram agressão por homofobia, “a declaração do papa ajuda a tocar nos corações e mentes das pessoas, especialmente aquelas que têm alguma orientação religiosa. Isso, com certeza, tem um papel importante, que a gente não pode desconsiderar”.

O presidente do Grupo Arco-Íris do Rio de Janeiro, Julio Moreira, disse que a declaração do papa é positiva e abre novas portas para o diálogo. “A gente entende, também, que é uma fala do papa, não da igreja. É necessário também que, dentro das hierarquias da igreja católica, isso comece a ser colocado em prática”, disse.

Moreira salientou que a questão da misericórdia e do acolhimento aos mais necessitados deve ser objeto de toda igreja. “No caso dos homossexuais, que são violentados diariamente nos seus direitos à própria existência, isso é mais do que condizente. Porém, a gente precisa entender que tipo de acolhimento é esse, porque simplesmente ter uma fala que eu amo o pecador, mas condeno o pecado, não nos ajuda muito a combater a homofobia institucionalizada, que está na sociedade e precisa mudar”.

O presidente da entidade disse que enquanto houver discursos que colocam o segmento gays, lésbicas, transexuais e bissexuais (LGBT) como algo negativo, haverá uma reprodução da homofobia. “A gente espera que essa fala [do papa] seja introjetada em forma de ações positivas e posições que a própria igreja respeite os avanços que essa comunidade conquistou ao longo dos anos e ainda quer conquistar”.


Moreira defendeu também o posicionamento de Francisco a respeito da construção de uma igreja que não se misture com os lobbies políticos. “Isso para nós também é fundamental. A garantia do Estado laico, onde a separação Estado e igreja seja realmente respeitada”. 

Fonte @agenciabrasil

Trabalhadora perseguida por ser homossexual é indenizada

A Constituição Federal diz que todos são iguais perante a lei, sendo vedada a prática de atos discriminatórios que impliquem preconceito de cor, sexo, raça, idade ou qualquer outro, inclusive quanto à orientação sexual de cada um. Mas, em pleno século XXI, ainda há quem veja o homossexualismo como um desvio de conduta ou, até mesmo, como uma doença, que pode "contaminar o ambiente".


Foi o que aconteceu no caso julgado pela juíza da 28ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte. A trabalhadora disse ter sido vítima de assédio moral na empresa de telecomunicações na qual trabalhava, já que sofria intensa perseguição e recebia tratamento desigual por parte de sua supervisora. Tudo pelo fato de ser homossexual.


As testemunhas ouvidas confirmaram as alegações da empregada. Uma delas disse ter visto a supervisora chamando a reclamante de "sapatão", "coisinha" e "bruxa". Após o que, a empregada saiu chorando e foi para o banheiro. Pouco tempo depois, ela foi dispensada do emprego. E disse mais: que a chefe colocava a reclamante para se sentar ao fundo da sala, e que chegou a aconselhar os demais a não se sentarem perto dela, porque sofreriam "má influência".


Outra depoente ouvida afirmou também ter sido alertada pela supervisora para não ficar próxima à reclamante porque ela era lésbica. Disse, ainda, ter presenciado a trabalhadora chorando no banheiro porque a chefe teria dito, na frente de várias pessoas, que ela era um lixo e, ato contínuo, pôs-se a dar lição de moral em relação à sexualidade da reclamante. Disse, também, que na empresa ouvia-se os comentários da chefe de que quem conversava muito com a reclamante era porque também era homossexual.


Diante desses fatos, a juíza entendeu comprovado que a ré, por intermédio de sua supervisora, criou um clima tenso e hostil para a reclamante, com discriminação, humilhações e até segregação da trabalhadora no ambiente de trabalho, razão pela qual condenou a empresa ao pagamento de indenização por dano moral no importe de R$ 7.000,00. A decisão foi mantida pelo TRT mineiro e já transitou em julgado. 

Fonte @bonde

Papa condena "lobby gay" no Vaticano

Francisco fez essas declarações aos jornalistas no avião que o levava do Rio de Janeiro - onde esteve durante uma semana e participou da Jornada Mundial da Juventude, a Roma

O papa Francisco condenou nesta segunda-feira (29) o “lobby gay” no Vaticano e disse que os homossexuais não devem ser julgados ou marginalizados. Afirmou, ainda, que deseja aprofundar o papel das mulheres na Igreja, mas rejeitou completamente a ordenação feminina.

“O problema não é ter essa orientação [homossexual]. Devemos ser irmãos. O problema é fazer lobby por essa orientação, ou lobbies de pessoas invejosas, lobbies políticos, lobbies maçons, tantos lobbies. Esse é o pior problema”, disse.

O papa fez essas declarações aos jornalistas no avião que o levava do Rio de Janeiro – onde esteve durante uma semana e participou da Jornada Mundial da Juventude, a Roma.

“Vocês veem muito escrito sobre o lobby gay. Eu ainda não vi ninguém no Vaticano com um documento de identidade a dizer que é gay”, declarou.

“Se uma pessoa é homossexual e procura Deus e a boa vontade divina, quem sou eu para julgá-la?”, disse, referindo-se ao catecismo da Igreja Católica, que “diz que os homossexuais não devem ser marginalizados por causa de o serem, mas que devem ser integrados à sociedade”.

Referindo-se ao papel das mulheres, Francisco afirmou que não é possível “imaginar uma Igreja sem mulheres ativas”, mas afirmou que a instituição disse “não à ordenação de mulheres”.“Esta porta foi fechada” por João Paulo II, disse a respeito desse pedido (da ordenação).

O pontífice declarou que “a Igreja é feminina, mãe, e a mulher não é somente a maternidade, a mãe de família” e afirmou desejar “uma teologia aprofundada da mulher” que ainda não foi realizada.

Interrogado sobre a questão dos divórcios, o papa desejou que “a reflexão no quadro da pastoral do casamento” continue, indicando que há oito cardeais nomeados para este fim.“É sempre um tema. Hoje, chegou o tempo da misericórdia. Uma mudança de tempo”, afirmou. Segundo o papa, os divórcios podem acontecer, o problema reside “nos segundos casamentos”.

Sobre o casamento homossexual e o aborto, o papa disse que a posição da igreja já é conhecida.

O pontífice também disse que o Banco do Vaticano, envolvido numa série de escândalos, deve ser “honesto e transparente” e que vai ouvir as recomendações de uma comissão que criou para definir se o banco deve ser reformado ou mesmo fechado.

Fonte @agenciabrasil

Éramos Gays volta a cartaz em curta temporada

O musical Éramos Gays volta a Salvador em curta temporada. As apresentações serão no Teatro Acbeu, no Corredor da Vitória, sábados e domingos, sempre às 20h, no período de 10 a 25 de agosto. Os ingressos custam R$ 50 (inteira) e R$ 25 meia.

O elenco do musical, que tem texto de Aninha Franco e direção de Adrian Steinway, é formado por Jorge D'Santos, João Saraiva, Amaurih Oliveira, Felipe Velozo, Mário Bezerra e Fernando Ishiruji, que substitui Daniel Rabelo, integrante da primeira temporada. A coreografia é dos americanos Jim Cooney e Jason Sparks, responsáveis, entre outras coisas, pela escolha do elenco do seriado Glee.

Dirigida pelo cantor e compositor Gerônimo Santana, a trilha sonora reúne todos os ritmos, do rock ao axé, passando pelo arrocha e chegando aos hits norte-americanos que marcaram época e a comunidade gay. A maioria das canções foi criada para o espetáculo por grandes compositores, como Capinam, o próprio Gerônimo, e Renato Fechine.

O espetáculo conta a história de um gay que promete a São Sebastião tornar-se heterossexual para se salvar de um desastre aéreo. Enquanto isso, um grupo de amigos tem como missão divina tirá-lo do armário.


Serviço


O quê: Éramos Gays – O MusicalQuando: Sábados e domingos, às 20h, de 10 a 25 de agostoOnde: Teatro ACBEU, no Corredor da VitóriaQuanto: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

Fonte @portalatarde

Atletas e turistas gays poderão ser presos na Rússia durante Olimpíadas

Leis do país não permitem qualquer manifestação a respeito de homossexualidade em público.

Ao contrário do que disse o Comitê Olímpico Internacional (COI) que atletas e turistas LGBT estariam a salvo das leis homofóbicas russas durante as Olimpíadas de Inverno de Sochi, no próximo ano, um deputado do país afirmou que a legislação não será suspensa e de que ela poderá ser, sim, aplicada a todos que foram assistir, cobrir ou participar do evento.

Vitaly Milonov, que é autor da lei que proíbe a “propaganda gay” em São Petersburgo – e que depois ganhou uma similar em todo o país – disse que o governo não pode escolher quando aplicar a legislação.


“Se uma lei foi aprovada pelo legislativo federal e assinada pelo presidente, então o governo não tem o direito de suspendê-la. Ele não tem a autoridade”, disse o deputado que afirmou ainda não ter ouvido nada na Federação Russa de que a lei poderia ser suspensa durante os Jogos, como afirmou o comunicado do COI.

Fonte @paroutudo

42% dos jovens homossexuais nem sempre utilizam preservativos no sexo

Levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que 42% dos jovens homossexuais do sexo masculino nem sempre usam preservativos nas relações sexuais. Os dados foram coletados durante a Parada LGBT de 2013 na cidade de São Paulo.


Profissionais da Casa do Adolescente, unidade da Secretaria, ouviram 108 jovens, de ambos os sexos biológicos, com idades entre 10 e 24 anos, que se consideram lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros. No total, 20% afirmaram que o uso de camisinha nas relações por vezes acontece, por vezes, não. Mas esse índice foi maior entre os entrevistados do sexo masculino.
Entre o público do sexo feminino, 43,7% afirmaram nunca usar preservativos nas relações sexuais, enquanto entre as pessoas do sexo masculino esse percentual foi de 3,3%.


Entre as mulheres, a principal justificativa para não usar o preservativo é que elas acreditam que sexo entre mulheres não necessita deste tipo de prevenção. Já entre os homens, parceiro fixo é o principal motivo para não usar camisinha.

A mesma pesquisa indicou que 33,3% dos jovens do sexo masculino e 16,7% do sexo feminino já ultrapassaram dez parceiros sexuais. Do total de entrevistados, 87% acham que o público LGBT é mais vulnerável ou corre mais riscos que os heterossexuais, e 20% citaram as doenças sexualmente transmissíveis como principal risco.


"Não é por falta de informação que estes jovens deixam de utilizar o preservativo. Eles têm esse conhecimento, mas por insegurança ou falta de intimidade acabam negligenciando o uso e não exigem isso do parceiro, o que é um erro, pois ficam expostos a diversas doenças sexualmente transmissíveis", diz Albertina Duarte Takiuti, coordenadora do Programa Estadual de Saúde do Adolescente.

Inaugurada em 1991, a Casa do Adolescente de Pinheiros serviu como uma espécie de laboratório de novas políticas de saúde para jovens. Com diversos prêmios internacionais, a Casa oferece atendimento multidisciplinar, por meio de médicos, dentistas, fonoaudiólogos, assistentes sociais, enfermeiros, psicólogos e professores. Há também oficinas, bate-papos e terapias em grupo, para que os jovens exponham seus sentimentos e recebam orientação especializada.


A Casa, ainda, mantém o Disque Adolescente, um canal de comunicação para que jovens tirem suas dúvidas sobre sexo seguro, anticoncepcionais, relacionamentos afetivos, entre outros assuntos. O atendimento telefônico é feito por uma equipe formada por médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais que prestam orientações. O Disque Adolescente funciona de segunda a sexta-feira, das 11h às 14h, pelo número (11) 3819-2022.

Fonte @cruzeirodosilinfo

Programa de Pedro Bial, Na Moral debate estado laico no Brasil

Silas Malafaia afirmou querer ver uma lei que convocasse um plebiscito em que a população fosse convidada a opinar sobre os gays e o aborto.

Rio de Janeiro - Pedro Bial reuniu representantes de várias crenças para um debate sobre estado laico, que vai ao ar na próxima quinta, no seu “Na moral”: o padre Jorjão, o líder evangélico Silas Malafaia, o presidente da maior associação de ateus do Brasil, Daniel Sotto-Mayor, e o babalorixá Ivanir dos Santos


No programa, Bial pediu que cada líder religioso apontasse uma lei que gostaria de ver aprovada. Silas Malafaia afirmou querer ver uma lei que convocasse um plebiscito em que a população fosse convidada a opinar sobre os gays e o aborto.

Fonte @D24am

Casal gay de "Amor à Vida" vai adotar criança negra

Nico (Thiago Fragoso) e Eron (Marcello Anthony), o casal gay de "Amor à Vida", vão adotar uma criança.

Além de terem uma menina por inseminação artificial, o casal também vai adotar um segundo filho, que será negro.

A decisão do autor veio após pesquisas indicarem rejeição do público à barriga de aluguel.


De acordo com os dados, o público achou a solução preconceituosa e preferia que o casal optasse por adotar.

Fonte @Folha