Após a morte de Daniel Zamudio, ativistas e políticos chilenos passaram a discutir ahomofobia com mais afinco no Chile.
Uma acadêmica da Unesco, Mary Guinn Delaney defende que a orientação sexual seja discutida nas escolas para combater a homofobia desde cedo.
As discussões sobre a Lei Antidiscriminatória, que entrou em pauta por vários anos no Congresso e nunca foi aprovada, aumentaram depois da barbaridade ocorrida com o jovem.
Daniel Zamudio, de 24 anos, foi atacado por um grupo homofóbico em 03 de março e atingido por golpes no rosto e cabeça. Ele teve várias suásticas nazistas desenhadas no corpo com objetos cortantes. Após 24 dias em coma, faleceu em 27 de março.
Fonte @cenaG
Nenhum comentário:
Postar um comentário