
Na ocasião, um repórter do CQC entrevistou a psicóloga Marisa Lobo, que se auto-intitula psicologa cristã e que defende a permissão para que sua classe profissional ofereça tramentos de cura a homossexuais.
O Conselho declarou, em tom de direito de resposta, que a "psicologia não vê a homossexualidade como doença" e que, portanto, não existe cura se não há doença. Também declarou que se posiciona contrária a qualquer iniciativa que venha de encontro a essa postura.
Fonte @cenaG
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